A simbologia da música erudita aplicada a utentes institucionalizados

Autores

  • Maria Helena Fernandes Política Social, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas em Lisboa, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2016v19i3p09-28

Palavras-chave:

Animação Sociocultural, Utentes institucionalizados, Música Erudita.

Resumo

O presente artigo analisa a importância da música erudita aplicada em atividades de animação a utentes institucionalizados com doenças crónicas, degenerativas e distúrbios psiquiátricos. Privilegiou-se o método qualitativo, por meio da observação e do estudo exploratório. Verificou-se que a audição da música erudita pode potenciar aptidão pela música como forma terapêutica e, ainda, proporcionar um elo comunicativo das emoções e substituição de palavras.

 

Biografia do Autor

Maria Helena Fernandes, Política Social, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas em Lisboa, Portugal.

Mestre em Política Social, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas em Lisboa, Portugal. Pós-Graduação em Criminologia e Reinserção, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Lisboa, Portugal. Licenciada em Animação Educativa e Sociocultural, Escola Superior de Educação de Portalegre, Portugal. Experiência profissional com idosos e estágios de intervenção com crianças, jovens e idosos. Frequentou diferentes workshops e formações em Arteterapia. Possui o curso de Educação pela Arte e outras áreas relacionadas com a Educação, Arte e Terapias Alternativas. 

Downloads

Publicado

2016-09-30

Como Citar

Fernandes, M. H. (2016). A simbologia da música erudita aplicada a utentes institucionalizados. Revista Kairós-Gerontologia, 19(3), 09–28. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2016v19i3p09-28

Edição

v. 19 n. 3 (2016)

Seção

Artigos

Licença

Kairós Gerontologia é detentora dos direitos autorais de todos os artigos publicados por ela. A reprodução total dos artigos desta revista em outras publicações, ou para qualquer outro fim, por quaisquer meios, requer autorização por escrito do editor deste periódico. Reproduções parciais de artigos (resumo, abstract, mais de 500 palavras de texto, tabelas, figuras e outras ilustrações) deverão ter permissão por escrito do editor e dos autores.