Memórias e histórias: a vivência da temporalidade na construção do ser-travesti
Resumo
O objetivo deste artigo é investigar como travestis profissionais e ex-profissionais do sexo constroem as demarcações temporais em suas trajetórias de vida. A fim de alcançar este objetivo, entrevistamos dez travestis com idades entre 24 e 62 anos, residentes no interior do Estado de Minas Gerais, Brasil. A partir das entrevistas, chegamos a três categorias: 1. Nos tempos da infância / juventude; 2. Investindo no corpo; 3. Histórias da pista. Os resultados sugerem que as políticas públicas devem observar como as travestis lidam com as diferenças geracionais e o envelhecimento com o intuito de lhes garantir direitos fundamentais.
Palavras-chave
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PDFDOI: https://doi.org/10.23925/2176-901X.2016v19i3p359-385
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