Aspectos epidemiológicos e fisiológicos no tratamento de idosos queimados

Autores

  • Maria Rita Carvalho Garbi Novaes Farmacologia, Universidade de Brasília. Curso de Medicina e da Pós-Graduação Stricto Sensu da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS).
  • Camila Serra Rodrigues Medicina, Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS).
  • Alice Garbi Novaes Medicina, Universidade Católica de Brasília.
  • Leila Bernarda Gottems Ciências da Saúde, Universidade de Brasília e Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS).
  • Carmélia Matos Santiago Reis Dermatologia. Curso de Medicina e do Pós-Graduação Stricto Sensu da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS). DF, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i1p149-167

Palavras-chave:

Queimaduras, Tratamento, Idoso.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão sobre os aspectos epidemiológicos, fisiológicos e de tratamento do idoso queimado. Espaços predominantes: residência (68-98%), cocina (17-65%). Principais agentes: fogo direto ou líquido inflamável (36-74%) e escaldadura (17-66%). Lesão por inalação: 12-41% dos idosos. Mortalidade: 6 a 65% dos idoso queimados. O paciente idoso queimado deve ser assistido por equipe multidisciplinar.

 

Biografia do Autor

Maria Rita Carvalho Garbi Novaes, Farmacologia, Universidade de Brasília. Curso de Medicina e da Pós-Graduação Stricto Sensu da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS).

Farmacêutica. Doutora em Farmacologia, Universidade de Brasília. Pós-Doutora em Ética em Pesquisa, Universidade do Chile. Docente do Curso de Medicina e da Pós-Graduação Stricto Sensu da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS). Coordenadora de Pesquisa e Comunicação Científica da ESCS/FEPECS, Brasília, DF, Brasil.

 

Camila Serra Rodrigues, Medicina, Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS).

Graduanda em Medicina, Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS). Membro da Liga de Trauma e Emergência (ESCS) e de Saúde Vascular.

 

Alice Garbi Novaes, Medicina, Universidade Católica de Brasília.

Graduanda em Medicina, Universidade Católica de Brasília. Iniciação Científica do Conselho Nacional de Pesquisa (PIBIC/CNPq), ESCS/FEPECS, Brasília, Distrito Federal.

 

Leila Bernarda Gottems, Ciências da Saúde, Universidade de Brasília e Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS).

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Docente da Pós-Graduação Stricto Sensu, da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS) e da Universidade Católica de Brasília, Brasília, Distrito Federal.

Carmélia Matos Santiago Reis, Dermatologia. Curso de Medicina e do Pós-Graduação Stricto Sensu da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS). DF, Brasil.

Dermatologista. Doutora em Medicina, Universidade Paulista de Medicina. Docente do Curso de Medicina e do Pós-Graduação Stricto Sensu da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS). Coordenadora da Residência em Dermatologia do Hospital Regional da Asa Norte, Brasília, DF, Brasil.

 

Publicado

2018-03-30

Como Citar

Novaes, M. R. C. G., Rodrigues, C. S., Novaes, A. G., Gottems, L. B., & Reis, C. M. S. (2018). Aspectos epidemiológicos e fisiológicos no tratamento de idosos queimados. Revista Kairós-Gerontologia, 21(1), 149–167. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i1p149-167

Edição

Seção

Artigos