A INTERGERACIONALIDADE E COOPERAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS EVENTOS DA UNIVERSIDADE DO ENVELHECER

Autores

  • Matheus Assis Ribeiro da Silva Graduando em Ciência Política pela Universidade de Brasília – UnB
  • Stella Cristina Assis Ribeiro da Silva Graduanda em Terapia Ocupacional pela Universidade de Brasilia – UnB
  • Bruno Alves da Silva Graduando em Saúde Coletiva pela Universidade de Brasilia – UnB.
  • Andrea Pecce Bento Farmacêutica, Mestranda em Ciências e Tecnologias em Saúde e Docente na UniSER – Universidade do Envelhecer – UnB
  • Kerolyn Ramos Garcia Sanitarista, Doutoranda em Ciências e Tecnologias em Saúde e Docente na UniSER – Universidade do Envelhecer – UnB

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21iEspecial24p15-16

Palavras-chave:

Intergeracionalidade, Envelhecimento

Resumo

O Programa de Extensão Universidade do Envelhecer, UniSER, da Universidade de Brasília atinge sua excelência devido, em parte, aos sucessos de seus eventos educacionais e interativos. Esses eventos contam com o protagonismo de uma equipe diversificada que inclui estudantes, pesquisadores, discentes, voluntários, amigos e comunidade - dos mais jovens aos mais velhos -, o que promove o diálogo entre as gerações, culturas e costumes heterogêneos. O objetivo deste trabalho é relatar como a experiência dos eventos promovidos pela UniSER buscam proporcionar o convívio entre as gerações, difundir conceitos que tratam a velhice de maneira positiva e desenvolver uma educação transformadora. Devido ao acolhimento de amigos e pessoas voluntárias, é possível observar os bastidores da preparação das várias cerimônias fomentadas pela UniSER, como encontros dos velhos, formaturas e eventos de solidariedade. A diversidade do grupo, que trabalha de forma unificada, é notável: estudantes universitários de distintas áreas do conhecimento, professores, jovens e adolescentes, tanto dentro quanto fora do campo acadêmico, pessoas mais velhas integradas ao Programa e demais membros da comunidade. O foco do Programa é a velhice, mas o tema é trabalhado transversalmente em todas as gerações e em todas as suas atividades. Todos aqueles que, de alguma forma, contribuem e participam das festividades, e demais eventos suscitados pela Instituição, repensam suas perspectivas sobre o envelhecimento. As pessoas que aproveitam a oportunidade de interagir com o grupo aprendem que a velhice não é sinônimo de uma vida próxima ao fim e, sim, uma vida em andamento que deve ser aproveitada e valorizada tanto quanto se valoriza a vida na juventude. Toda a interação humana é proveitosa e as barreiras de resistência que existem entre as gerações de pessoas mais velhas e mais jovens devem ser ultrapassadas para que haja espaço para a difusão e construção do conhecimento.

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Como Citar

da Silva, M. A. R., da Silva, S. C. A. R., da Silva, B. A., Bento, A. P., & Garcia, K. R. (2018). A INTERGERACIONALIDADE E COOPERAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS EVENTOS DA UNIVERSIDADE DO ENVELHECER. Revista Kairós-Gerontologia, 21(Especial24), 15–16. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21iEspecial24p15-16

Edição

Seção

Relato de Experiência