A eficácia da Terapia Assistida por Animais no desempenho cognitivo de idosos institucionalizados

Autores

  • Belinda Talarico Franceschini Gerontologia. Mestre em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar.
  • Maria da Piedade Resende da Costa Docente no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2019v22i2p337-355

Palavras-chave:

Terapia Assistida por Animais, Idosos, Cognição.

Resumo

Atualmente observa-se o aumento da prevalência de alterações cognitivas em idosos e, muitas vezes, sua institucionalização; mas envelhecer não significa apenas perdas; pode ser também aquisições, em que pode ser exemplar o investimento feito por meio da Terapia Assistida por Animais (TAA), que vem se mostrando uma estratégia muito benéfica no sentido de motivar um trabalho relacional entre idoso e animal, com efeitos benéficos a esse idoso. Dessa maneira, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da TAA no desenvolvimento cognitivo dos idosos, por meio de um estudo experimental com treze residentes em uma Instituição de Longa Permanência de São Carlos, cidade do Estado de São Paulo, Brasil. Os dados coletados no pré- e pós-teste mostram que a TAA pode ser uma estratégia eficaz ao idoso, conforme mostram os resultados obtidos neste estudo.

 

Biografia do Autor

Belinda Talarico Franceschini, Gerontologia. Mestre em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar.

Gerontóloga. Mestre em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar.

 

Maria da Piedade Resende da Costa, Docente no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar.

Docente no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar.

 

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Publicado

2019-06-30

Como Citar

Franceschini, B. T., & Costa, M. da P. R. da. (2019). A eficácia da Terapia Assistida por Animais no desempenho cognitivo de idosos institucionalizados. Revista Kairós-Gerontologia, 22(2), 337–355. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2019v22i2p337-355

Edição

Seção

Artigos