Diminuição da Velocidade da Marcha em idosos pré-frágeis e frágeis com Diabetes Mellitus tipo 2 e fatores associados.

Autores

  • Íkaro Felipe da Silva Patrício Fisioterapia, com vistas na área do envelhecimento humano. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN.
  • Bartolomeu Fagundes de Lima Filho Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Mestre em Fisioterapia, área de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia Gerontológica, UFRN. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia Neurológica, UFRN.
  • Ana Clara Teixeira Fernandes Fisioterapia, UFRN, com vistas na área do envelhecimento humano.
  • Vanessa da Nóbrega Dias Fisioterapia, Universidade Estadual da Paraíba, UEPB. Mestre em Fisioterapia, UFRN. Atualmente Doutoranda em Fisioterapia Gerontológica, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN.
  • Jaqueline Fernandes Pontes Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, UFPB. Professora do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN. Mestre em Psicologia da Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Doutora em Psicologia, Universidade de São Paulo.
  • Juliana Maria Gazzola Fisioterapia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Professora do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN. Especialista em Gerontologia, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP. Mestrado em Ciências, UNIFESP. Doutorado em Ciências, UNIFESP.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2019v22i4p303-319

Palavras-chave:

Velocidade de Marcha, Fragilidade, Diabetes Mellitus tipo 2.

Resumo

A Diminuição da Velocidade de Marcha (DVM) é um dado importante no desempenho funcional de idosos e é uma condição clínica encontrada na Fragilidade e no Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Objetiva-se determinar os fatores sociodemográficos e clínico-funcionais relacionados à DVM em idosos diabéticos pré-frágeis e frágeis. Faixa etária, quedas no último ano e risco de quedas são as variáveis que mais se relacionam; ainda, idade, polifarmácia e o risco de quedas obtiveram maior diferença entre os grupos. 

 

Biografia do Autor

Íkaro Felipe da Silva Patrício, Fisioterapia, com vistas na área do envelhecimento humano. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN.

Discente de Graduação, Curso de Fisioterapia, com vistas na área do envelhecimento humano. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN.

 

Bartolomeu Fagundes de Lima Filho, Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Mestre em Fisioterapia, área de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia Gerontológica, UFRN. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia Neurológica, UFRN.

Fisioterapeuta, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Mestre em Fisioterapia, área de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia Gerontológica, UFRN. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia Neurológica, UFRN.

 

Ana Clara Teixeira Fernandes, Fisioterapia, UFRN, com vistas na área do envelhecimento humano.

Discente de Graduação, Curso de Fisioterapia, UFRN, com vistas na área do envelhecimento humano.

 

Vanessa da Nóbrega Dias, Fisioterapia, Universidade Estadual da Paraíba, UEPB. Mestre em Fisioterapia, UFRN. Atualmente Doutoranda em Fisioterapia Gerontológica, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN.

Fisioterapeuta, Universidade Estadual da Paraíba, UEPB. Mestre em Fisioterapia, UFRN. Atualmente Doutoranda em Fisioterapia Gerontológica, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN.

 

Jaqueline Fernandes Pontes, Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, UFPB. Professora do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN. Mestre em Psicologia da Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Doutora em Psicologia, Universidade de São Paulo.

Fisioterapeuta, Universidade Federal da Paraíba, UFPB. Professora do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN. Mestre em Psicologia da Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Doutora em Psicologia, Universidade de São Paulo.

 

Juliana Maria Gazzola, Fisioterapia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Professora do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN. Especialista em Gerontologia, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP. Mestrado em Ciências, UNIFESP. Doutorado em Ciências, UNIFESP.

Fisioterapeuta, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Professora do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN. Especialista em Gerontologia, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP. Mestrado em Ciências, UNIFESP. Doutorado em Ciências, UNIFESP.

 

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Publicado

2019-12-30

Como Citar

Patrício, Íkaro F. da S., Lima Filho, B. F. de, Fernandes, A. C. T., Dias, V. da N., Pontes, J. F., & Gazzola, J. M. (2019). Diminuição da Velocidade da Marcha em idosos pré-frágeis e frágeis com Diabetes Mellitus tipo 2 e fatores associados. Revista Kairós-Gerontologia, 22(4), 303–319. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2019v22i4p303-319

Edição

Seção

Artigos