Qualidade de vida de idosos antes e durante a pandemia da COVID-19 e expectativa na pós-pandemia

Autores

  • Lucy de Oliveira Gomes Médica. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia e do Curso de Graduação em Medicina, Universidade Católica de Brasília (UCB). Brasília, DF, Brasil.
  • Ana Luiza Patrício Ferreira Costa Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.
  • Wassery Augusto Santiago Laurindo Ferreira Acadêmico do Curso de Graduação em Medicina, UCB.
  • Ana Carolina Carvas Costa Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.
  • Gabriel de Medeiros Rodrigues Acadêmico do Curso de Graduação em Medicina, UCB.
  • Emília Cristina de Paula Pedra Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.
  • Andrinne Loiola Lima Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.
  • Clayton Franco Moraes Médico. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia e do Curso de Graduação em Medicina, UCB. Brasília, DF, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i0p09-28

Palavras-chave:

Idoso, Pandemia, Qualidade de vida.

Resumo

A presente pesquisa objetivou conhecer as opiniões de um grupo de 67 idosos que, anteriormente à pandemia da COVID-19, foram atendidos em ambulatórios de geriatria de universidade, interrogando-se quanto aos sentimentos surgidos com a pandemia e à qualidade de vida (QV) em três momentos (antes e durante a pandemia e a expectativa de como será na pós-pandemia). Menos de um mês após o início da quarentena, 76,1% mencionaram palavras que focavam sentimentos negativos. Quando foram questionados quanto à QV antes do início da pandemia, 82,1% a consideraram muito boa/boa e 17,9%, como regular. Durante a pandemia, esta foi classificada como boa/muito boa em 43,3%; regular em 1,3%; e ruim/muito ruim em 25,4%. A dimensão da QV mais afetada neste momento foi a social, sendo a quarentena frequentemente referida como “prisão”. Quanto à expectativa da QV após o término da pandemia, tivemos: muito boa/boa em 73,1%; regular em 13,4%; e ruim/muito ruim, em 13,4%. Portanto, os idosos, durante a pandemia da COVID-19, necessitam ser foco de ações e planejamentos direcionados à manutenção do bem-estar e satisfação dos mesmos, o que se relaciona diretamente à sua capacidade de superação das dificuldades e dos obstáculos.

 

Biografia do Autor

Lucy de Oliveira Gomes, Médica. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia e do Curso de Graduação em Medicina, Universidade Católica de Brasília (UCB). Brasília, DF, Brasil.

Médica. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia e do Curso de Graduação em Medicina, Universidade Católica de Brasília (UCB).  Brasília, DF, Brasil.

 

Ana Luiza Patrício Ferreira Costa, Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

 

Wassery Augusto Santiago Laurindo Ferreira, Acadêmico do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

Acadêmico do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

 

Ana Carolina Carvas Costa, Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

 

Gabriel de Medeiros Rodrigues, Acadêmico do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

Acadêmico do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

 

Emília Cristina de Paula Pedra, Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

 

Andrinne Loiola Lima, Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina, UCB.

 

Clayton Franco Moraes, Médico. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia e do Curso de Graduação em Medicina, UCB. Brasília, DF, Brasil.

Médico. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia e do Curso de Graduação em Medicina, UCB. Brasília, DF, Brasil.

 

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Publicado

2020-10-08

Como Citar

Gomes, L. de O., Costa, A. L. P. F., Ferreira, W. A. S. L., Costa, A. C. C., Rodrigues, G. de M., Pedra, E. C. de P., Lima, A. L., & Moraes, C. F. (2020). Qualidade de vida de idosos antes e durante a pandemia da COVID-19 e expectativa na pós-pandemia. Revista Kairós-Gerontologia, 23, 09–28. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i0p09-28