Rastreio do risco de Apneia Obstrutiva do Sono em idosos atendidos na Atenção Primária à Saúde

Autores

  • Adriano Filipe Barreto Grangeiro Fisioterapeuta e Profissional de Educação Física. Professor Assistente, Universidade Federal do Tocantins. Doutorando do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. E-mail:
  • Lucy de Oliveira Gomes Médica Geriatra. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. Doutora em Fisiologia, University of London, England.
  • Jane Lúcia Machado de Castro Médica Neurologista e especialista em Medicina do Sono, Associação Médica Brasileira. Médica, Hospital Neurosono, Taguatinga Norte, DF.
  • Cristina da Silva Cunha Bióloga, Mestre em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. Professora, Centro Universitário de Brasília, Faculdade de Ciências da Educação e Saúde.
  • Tiago Sousa Neiva Médico, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Mestre em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. Especialista em Medicina de Família e Comunidade, Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.
  • Otávio de Toledo Nóbrega Biólogo, Universidade de Brasília. Doutor em Patologia Molecular, Universidade de Brasília e University of California, Los Angeles, Microbiology & Immunology. Professor Associado, Fundação Universidade de Brasília.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i4p123-145

Palavras-chave:

Apneia Obstrutiva do Sono, Sonolência, Polissonografia, Idoso, Atenção primária à saúde.

Resumo

Trata-se de estudo transversal, com o objetivo de determinar o risco de apneia obstrutiva do sono (AOS) em idosos atendidos na Atenção Primária à Saúde (APS). Dos 70 idosos estudados, 51 (72,9%) apresentaram risco intermediário/grave de AOS. Foi observada correlação da AOS com sexo feminino (p=0,04), autopercepção da saúde (p=0,01), índice de massa corporal (p=0,001), número de comorbidades (p=0,002), hipertensão arterial (p<0,001) e diabetes mellitus (p=0,001). Na população estudada, foi encontrada elevada frequência de risco de AOS com gravidade moderada a grave. Assim sendo, é importante que os profissionais de saúde da APS avaliem rotineiramente os distúrbios respiratórios do sono nesta população, visando a seu diagnóstico precoce.

 

Biografia do Autor

Adriano Filipe Barreto Grangeiro, Fisioterapeuta e Profissional de Educação Física. Professor Assistente, Universidade Federal do Tocantins. Doutorando do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. E-mail:

Fisioterapeuta e Profissional de Educação Física. Professor Assistente, Universidade Federal do Tocantins. Doutorando do Programa de    Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF.

 

Lucy de Oliveira Gomes, Médica Geriatra. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. Doutora em Fisiologia, University of London, England.

Médica Geriatra. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. Doutora em Fisiologia, University of London, England.

 

Jane Lúcia Machado de Castro, Médica Neurologista e especialista em Medicina do Sono, Associação Médica Brasileira. Médica, Hospital Neurosono, Taguatinga Norte, DF.

Médica Neurologista e especialista em Medicina do Sono, Associação Médica Brasileira. Médica, Hospital Neurosono, Taguatinga Norte, DF.

 

Cristina da Silva Cunha, Bióloga, Mestre em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. Professora, Centro Universitário de Brasília, Faculdade de Ciências da Educação e Saúde.

Bióloga, Mestre em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. Professora, Centro Universitário de Brasília, Faculdade de Ciências da Educação e Saúde.

 

Tiago Sousa Neiva, Médico, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Mestre em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. Especialista em Medicina de Família e Comunidade, Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.

Médico, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Mestre em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, DF. Especialista em Medicina de Família e Comunidade, Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.

 

Otávio de Toledo Nóbrega, Biólogo, Universidade de Brasília. Doutor em Patologia Molecular, Universidade de Brasília e University of California, Los Angeles, Microbiology & Immunology. Professor Associado, Fundação Universidade de Brasília.

Biólogo, Universidade de Brasília. Doutor em Patologia Molecular, Universidade de Brasília e University of California, Los Angeles, Microbiology & Immunology. Professor Associado, Fundação Universidade de Brasília.

 

Downloads

Publicado

2020-12-15

Como Citar

Grangeiro, A. F. B., Gomes, L. de O., Castro, J. L. M. de, Cunha, C. da S., Neiva, T. S., & Nóbrega, O. de T. (2020). Rastreio do risco de Apneia Obstrutiva do Sono em idosos atendidos na Atenção Primária à Saúde. Revista Kairós-Gerontologia, 23(4), 123–145. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i4p123-145

Edição

Seção

Artigos