Ageísmo

inter-relação com resiliência e variáveis relacionadas à capacidade funcional em um grupo de idosos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24i1p433-453

Palavras-chave:

Idosos, Ageísmo, Resiliência, Estresse, Violência

Resumo

Este trabalho teve por objetivo analisar a presença de Ageísmo, e o estresse por este causado em um grupo de idosos frequentadores de um Núcleo de Convivência localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo. Encontrou-se associação significativa entre presença de sintomas depressivos, menor resiliência e presença de Ageísmo. Notou-se que, para estes idosos, o Ageísmo é reconhecido em várias situações, porém, pode-se observar que apenas geram estresse situações mais extremas, tais como abusos físicos, negativas de tratamento, xingamentos e invasão de domicílio, o que parece demonstrar uma certa naturalização da violência.

Biografia do Autor

Isabella Gonzalez Raposo de Mello , Universidade Anhembi Morumbi

Graduanda em Psicologia. Aluna de Iniciação Científica. Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, SP.

ID Lattes: 6365082234763018

Ruth Gelehrter da Costa Lopes , Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Graduada em Psicologia, PUC-SP. Mestrado em Psicologia Social, PUC-SP. Doutora em Saúde Pública, USP. Professora no Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde (FACHS), da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Supervisora na Clínica Psicológica “Ana Maria Popovic”. Líder do Núcleo de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento, NEPE/PUC-SP.

ID Lattes: http://lattes.cnpq.br/7385290701983987

 

Maria Elisa Gonzalez Manso, Centro Universitário São Camilo

Pós-doutorado em Gerontologia, com concentração em Gerontologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP. Doutora em Ciências Sociais, PUC-SP. Mestra em Gerontologia, com concentração em Gerontologia Social, PUC-SP. Doutoranda em Investigación Gerontológica, UMAI BsAs, Argentina. Graduada em Medicina. Bacharel em Direito. Pós-Graduação em Psicogerontologia. Docência na Saúde, Administração em Serviços de Saúde e Administração de Empresas. Atualmente é Professora Titular do Curso de Medicina do Centro Universitário São Camilo, desempenhando funções no Núcleo Docente Estruturante do mesmo curso. Professora convidada da Cogeae/PUC-SP e do Espaço Longeviver, para cursos na área do envelhecimento. Pesquisadora do grupo de pesquisa CNPq-PUC, Núcleo de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento. Membro da Red Interdisciplinaria de Psicogerontología (REDIP).

Referências

Amaro, R. (2012). Avaliação da discriminação social de pessoas idosas na sub-região Cova da Beira. Portugal. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde. Universidade da Beira Interior. Portugal. Recuperado em 10 março, de: https:// ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/2678/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o_Rute_Amaro.pdf.

Ayalon, L. (2020) There is nothing new under the sun: ageism and intergenerational tension in the age of the Covid-19 outbreak. International Psychogeriatrics, 1-4. Recuperado em 10 março, 2020, de: DOI: 10.1017/S1041610220000575.

Azaola, E. (2012). La violencia de hoy, las violencias de siempre. Desacatos, 40, 13-32. Recuperado em 10 março, 2020, de: http://www.scielo.org.mx/pdf/desacatos/n40/n40a2.pdf.

Butler, R. N. (1969). Ageism: Another Form of Bigotry. The Gerontologist, 9(4), 243-246. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://doi.org/10.1093/geront/9.4_Part_1.243.

Castro, B. R., Silva, G. O., Cardoso, A. V., Rocha, L. S., & Chariglione, I. P. F. S. (2020). A expressão do idadismo em tempos de Covid-19: Uma reflexão teórica. Revista Kairós-Gerontologia, 23(Número Temático Especial 28, “Covid-19 e o Envelhecimento”), 479-497. DOI: 10.23925/2176-901X.2020v23iEspecial28p479-497. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/51568/33669.

Caudillo-Ortega, L., Hernández-Ramos, M. T., & Flores-Arias, M. L. (2017). Análisis de los Determinantes Sociales de la Violencia de Género. Ra Ximhai, 13(2), 87-96. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.redalyc.org/pdf/461/46154510007.pdf.

Comisión Económica para América Latina y el Caribe [CEPAL]. (2017). Derechos de las personas mayores: retos para la interdependencia y autonomía. Comisión Económica para América Latina y el Caribe. CEPAL: Santiago, Chile. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://repositorio.cepal.org/handle/11362/41471.

Comisión Económica para América Latina y el Caribe [CEPAL]. (2016). Envejecimiento y institucionalidad pública en América Latina y el Caribe: conceptos, metodologías y casos prácticos, 2016. Recuperado em 15 outubro, 2019, de: http://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/40197/1/S1600435_es.pdf.

Confortin, S. C., Giehl, M. W. C., Antes, D. L., Schneider, I. J. C., & D’Orsi, E. (2015). Autopercepção positiva de saúde em idosos: estudo populacional no Sul do Brasil. Cadernos Saúde Pública, 31(5), 1049-1060. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.scielo.br/j/csp/a/J3qw63pqVKdRp53S57hPgRB/?format=pdf&lang=pt.

Couto, M. C. P. P. (2007). Fatores de risco e de proteção na promoção de resiliência no envelhecimento. Dissertação para obtenção de grau de Mestre em Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Psicologia. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Recuperado em 10 março, 2020, de: http://biblioteca.esec.pt/cdi/ebooks/docs/Couto_fatores.pdf.

Cyrulnik, B. (2001). Resiliência: esta inaudita capacidade de reconstrução humana. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.

De Sousa, A. C. S. N., Lodovici, F. M. M., Silveira, N. D. R., & Arantes, R. P. G. (2014). Alguns apontamentos sobre o idadismo: a posição de pessoas idosas diante desse agravo à sua subjetividade. Estudos Interdisciplinares do Envelhecimento, 19(3), 853-877. DOI: https://doi.org/10.22456/2316-2171.50435. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/50435.

Dias, A. L., & Rodrigues, T. C. (2015). Avaliação da Capacidade Funcional. In: Manso, M. E. G., & Biffi, E. C. (Orgs.). Geriatria, Manual da Liga de Estudos do Processo de Envelhecimento. São Paulo, SP: Martinari.

Ferreira-Alves, J., & Novo, R. F. (2006). Avaliação da discriminação social de pessoas idosas em Portugal. International Journal of Clinical and Health Psychology, 6, 65-77. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.redalyc.org/pdf/337/33760105.pdf.

Fontes, A. P., Fattori, A., D´Elboux, M. J., & Guariento, M. E. (2015). Resiliência psicológica: fator de proteção para idosos no contexto ambulatorial. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 18(1), 7-17. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/8LQ99qPvJC4M5JYPgbvXt4z/abstract/?lang=pt.

Fontes, A. P., & Neri, A. L. (2019). Estratégias de enfrentamento como indicadores de resiliência em idosos: um estudo metodológico. Ciência & Saúde Coletiva, 24(4), 1265-1276. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/ 8LQ99qPvJC4M5JYPgbvXt4z/abstract/?lang=pt.

Foucault, M. (1986). Vigiar e punir. Petrópolis, RJ: Vozes.

Gomes, L. M. C., & Martins, L. N. S. L. (2015). Avaliação Cognitiva e do Humor. In: Manso, M. E. G., & Biffi, E. C. (Orgs.). Geriatria, Manual da Liga de Estudos do Processo de Envelhecimento. São Paulo, SP: Martinari.

González Cabrera, D. M., Torres Jiménez, Y., Chirino Beltrán, M., & Fernández Cutié, S. I. (2013). Violencia en el adulto mayor en el Policlínico Elpidio Berovides. La Habana, Cuba: Panorama Cuba y Salud, 9(2), 16-21. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.redalyc.org/pdf/4773/477347196004.pdf.

Gullich, I., Duro, S. M. S., & Cesar, J. A. (2016). Depressão entre idosos: um estudo de base populacional no Sul do Brasil. Revista Brasileira Epidemiologia, 19(4), 691-701. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/ pSFfRQxB6FMP8RjCJxRt55G/abstract/?lang=pt.

Gutiérrez, M., & Mayordomo, T. (2019). Age discrimination: a comparative study among university students. Acta Colombiana de Psicología, 22(2), 53-61. Recuperado em 10 março, 2020, de: DOI: 10.14718 / ACP.2019.22.2.4.

Jodelet, D. (2013). Culture and health practices. In A. S. de Rosa (Org.). Social representations in the social arena (pp. 153-165). New York, USA: Routledge.

Lei n.º 8.742, de 7 de dezembro de 1993. (1993). Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Recuperado em 10 janeiro, 2020, de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8742.htm.

Magalhães, M. N., & Lima, A. C. P. (2000). Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo, SP: IME-USP.

Manso, M. E. G., Comosako, V. T., & Lopes, R. G. C. (2018). Idosos e isolamento social: algumas considerações. Revista Portal Divulgação. Recuperado em 22 fevereiro, 2020, de: https://www.portaldoenvelhecimento.com/revista-nova/index.php/revistaportal/article/ view/750/811.

Manso, M. E. G., Jesus, L. S., & Gino, D. (2020). Autopercepção de saúde em idosos. Geriatrics Gerontoly Aging, 14(2), 91-97. Recuperado em 10 março, 2020, de: DOI: https://doi.org/10.15448/2357-9641.2018.1.29896.

Manso, M. E. G., & Lopes, R. G. C. (2018). Violência contra a pessoa idosa, com ênfase no gênero feminino. Pan American Journal of Aging Research, 6(1), 29-37. Recuperado em 10 março, 2020, de: file:///C:/Users/Dados/Downloads/29896-Article%20Text-132505-1-10-20180831.pdf.

Melo, L. A., Braga, L. de C., Leite, F. P. P., Bittar, B. F., Oséas, J. M. de F., & Lima, K. C. (2019). Fatores associados à multimorbidade em idosos: uma revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 22(1). Recuperado em 10 março, 2020, de: https://doi.org/10.1590/1981-22562019022.180154.

Menezes, J. N. R., Tomaz, B. S., Pontes, V. F., & Belchior, L. D. (2016). A autopercepção de idosas sobre o processo de envelhecimento. Estudos Interdisciplinares Envelhecimento, 21(2), 11-24. DOI: https://doi.org/10.22456/2316-2171.59349. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/59349.

Mier Sosa, F. (2016). Violencia social hacia el adulto mayor en la hipermodernidad. Un enfoque desde la sociología clínica. Psicología, Conocimiento y Sociedad, 6(2, 188-208. Recuperado em 10 março, 2020, de: http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1688-70262016000200010.

Ministério do Desenvolvimento Social [MDS]. (2014). Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília, DF: MDS. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/tipificacao.pdf.

Ministério dos Direitos Humanos [MDH]. (2017). Balanço anual Ouvidoria 2017. Disque Direitos Humanos, 2017. Recuperado em 12, novembro, de: http://www.mdh.gov.br/informacao-ao-cidadao/ouvidoria/balanco-disque-100.

Moscovici, S. (2009). Representações sociais: investigações em Psicologia Social. (6a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Neri, M. (2020). Onde estão os idosos? Conhecimento contra a Covid-19. Recuperado em 24 julho, 2020, de: https://cps.fgv.br/covidage.

Nunes, B. P., Batista, S. R. R., Andrade, F. B., Souza Junior, P. R. B., Lima-Costa, M. F., & Facchini, L. A. (2018). Multimorbidity: The Brazilian Longitudinal Study of Aging (ELSI-Brazil). Revista de Saúde Pública, 25(52), Suppl 2. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.scielo.br/j/rsp/a/SpVZJRr9zsQGJ3SYVb7qwHt/?lang=en.

Nunnaly, J. (1978). Psychometric Theory. New York, USA: McGraw-Hill.

Organização das Nações Unidas. [ONU]. (2015). Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde. Genebra, Suíça: Organização das Nações Unidas. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/186468/WHO_FWC_ALC_15.01_por.pdf;jsessionid=80EDB6EFD20D64168C71A35FEBAA361B?sequence=6.

Palmore, E. (2001). The Ageism Survey: First Findings. The Gerontologist, 41(5), 572-575. DOI: 10.1093/geront/41.5.572. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11574698/.

Pereira, R. F., Freitas, M. C., & Ferreira, M. A. (2014). Velhice para os adolescentes: Abordagem das representações sociais. Revista Brasileira de Enfermagem, 67(4), 601-609. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.scielo.br/j/reben/a/ FXGKgXWLkHzDNsQrywsLV4L/?lang=pt.

Pesce, R. P., Assis, S. G., Avanci, J. Q., Santos, N. C., Malaquias, J. V., & Carvalhaes, R. (2005). Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Cadernos de Saúde Pública, 21(2), 436-448. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.scielo.br/j/csp/a/KqxTTDpqthcPSL8nkbnyY6S/?lang=pt&format=pdf.

Rozendo, A. S. (2016). Ageísmo: um estudo com grupos de terceira idade. Revista Kairós- Gerontologia, 19(3), 79-89. DOI: 10.23925/2176-901X.2016v19i3p79-89.

Recuperado em 10 março, 2020, de: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/31558/22007.

Santos-Orlandi, A. A., Brito, T. R. P., Ottaviani, A.C., Rossetti, E. S., Zazzetta, M. S., Aline Gratão, C. M., Orlandi, F. de S., & Pavarini, S. C. I. (2017). Perfil de idosos que cuidam de outros idosos em contexto de alta vulnerabilidade social. Escola Anna Nery, 21(1), 1-8. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://www.scielo.br/j/ean/a/8MFh56zvh5PBTMCq5ZLzGLp/abstract/?lang=pt.

Serbim, A. K., & Figueiredo, A. E. P. L. (2011). Qualidade de vida de idosos em um grupo de convivência. Scientia Med, 21(4), 166-172. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/12954/2/Qualidade_de_vida_de_idosos_em_um_grupo_de_convivencia.pdf.

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia [SBGG]. (2018). Recuperado em 22 fevereiro, 2020, de: https://www.bayerjovens.com.br/pt/materia/?materia=brasileiros-tem-medo-de-envelhecer.

Vala, J. (2006). Representações sociais e psicologia social do conhecimento quotidiano. In: Vala, J., Monteiro, M. B. (Orgs.). Psicologia social (7a ed.), 457-502. Lisboa, Portugal: Calouste Gulbenkian.

Vasconcelos, A. O., Batista, V. C., Back, I. R., Miguel, M. E. G. B., Marquete, V. F., & Marcon, S. S. (2019). Avaliação da resiliência de pessoas com condições crônicas e cuidadores. Journal of Nursing UFPE, 13(3), 690-696. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/239188.

Wagnild, G. M., & Young, H. M. (1993). Development and psychometric evaluation of resilience scale. Journal of Nursing Measurement, 1, 165-178. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/7850498/.

Zarebski, G., & Marconi, A. (2017). Inventario de Factores Psíquicos Protectores para el Envejecimiento - Manual de Aplicación, Evaluación e Interpretación. Buenos Aires, Argentina: Editorial Académica Española.

Zarebski, G., Marconi, A., Kabanchik, A., Kanje, S., Monczor, M., Tornatore, R., & Grado, C. (2016). Narcisismo, Resiliencia y Factores Psíquicos en el envejecimiento. Psicologia Revista. 25(1), 13-32. Recuperado em 10 março, 2020, de: https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/29610.

Downloads

Publicado

2021-11-14 — Atualizado em 2021-12-01

Como Citar

Mello , I. G. R. de ., Lopes , R. G. da C. ., Manso , M. E. G. ., & Morilla , J. L. (2021). Ageísmo: inter-relação com resiliência e variáveis relacionadas à capacidade funcional em um grupo de idosos. Revista Kairós-Gerontologia, 24(1), 433–453. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24i1p433-453

Edição

Seção

Artigos