Todo mundo se quebra de vez em quando: um estudo sobre os processos de subjetivação em idosas hospitalizadas por fratura de fêmur

Autores

  • Daniela Rosa Cachapuz Grupo Hospitalar Conceição
  • Sergio Antonio Carlos UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2012v15i2p159-178

Palavras-chave:

Envelhecimento, Hospitalização, Trauma físico, Subjetivação

Resumo

Para compreender o impacto do trauma físico na subjetivação de mulheres idosas e entender a produção de efeitos da hospitalização na subjetivação, foi realizada uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório com quatro mulheres com mais de 60 anos, hospitalizadas por fratura de fêmur em um hospital em Porto Alegre (RS).  Foram entrevistadas durante e após o período de internação hospitalar. Destacam-se a evidência do sofrimento gerado pelo poder instituído, a submissão às rotinas hospitalares e o constrangimento pela exposição do seu corpo.

Biografia do Autor

Daniela Rosa Cachapuz, Grupo Hospitalar Conceição

Psicóloga do Grupo Hospitalar Conceição, mestre em Psicologia Social e Institucional pela UFRGS.

Sergio Antonio Carlos, UFRGS

Doutor em Serviço Social, professor do Programa de Pós- Graduação (Mestrado) em Psicologia Social e Institucional do Instituto de Psicologia – UFRGS.

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Publicado

2013-03-04

Como Citar

Cachapuz, D. R., & Carlos, S. A. (2013). Todo mundo se quebra de vez em quando: um estudo sobre os processos de subjetivação em idosas hospitalizadas por fratura de fêmur. Revista Kairós-Gerontologia, 15(2), 159–178. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2012v15i2p159-178

Edição

Seção

Artigos