Kalíope. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária
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<a href="/kaliope"><img src="/public/site/images/portalrevistas/Kalíope.png" alt="" align="left" /></a>Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP, a <em>Kalíope</em> teve seu primeiro número em 2005. Nos 14 números seguintes (até 2011), o periódico acadêmico dedicava-se às publicações do "Grupo de Estudos Poéticas da Prosa e da Poesia/Categorias da Narrativa" e de demais colaboradores e pesquisadores visitantes, sob a orientação da Profa. Dra. Olga de Sá. A partir de 2012, a Revista será veículo dos Grupos de Estudos "O Narrador e as Fronteiras do Relato" e "Estudos de Poética: Interconexões Diacrônico-Sincrônicas na Poesia Brasileira e Portuguesa", ambos pertencentes ao mesmo Programa de Pós-Graduação. No <em>Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega</em>, de Junito Brandão (1991), Kalíope é uma das Musas, “a que tem uma bela voz", apontada tanto como inspiradora da poesia lírica quanto da épica. Alguns mitólogos asseguram que a musa gerou as sereias. Kalíope é considerada a deusa da Literatura. Principalmente, por isso, a escolhemos como título da revista. Com periodicidade semestral, <em>Kalíope</em> apresenta como temáticas: narratividade e poesia, em seus vínculos com a crítica literária. Por meio de artigos, ensaios, resenhas e estudos comentados de teorias ou conceitos específicos dirige-se a estudantes e especialistas, bem como ao público mais amplo de interessados nos estudos literários.pt-BRKalíope. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária1808-6977Editorial
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Maria Aparecida JunqueiraAndrea de Barros
Copyright (c) 2017 Kalíope. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária. ISSN 1808-6977
2017-08-292017-08-291224Celeumas póstumas: leituras de Leminski no século XXI
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Três décadas após a morte do poeta, a fortuna crítica que se debruçou sobre vida e obra de Paulo Leminski já reúne um conjunto considerável de textos. Desse volume, destacam-se as biografias escritas por Toninho Vaz e Domingos Pellegrini e as movimentações em torno da figura do autor criadas tanto pela exposição Múltiplo Leminski quanto pela publicação de <em>Toda poesia</em>. A partir da observação desses elementos e com base no estudo de Paula Sibilia em <em>O show do eu</em>, o trabalho se propõe a analisar a postura da crítica contemporânea sobre obra leminskiana e sua relação com o público.Lucas dos Passos
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2017-08-292017-08-291224Ao sabor dos limites: uma interpretação de “Limites ao léu”, de Paulo Leminski
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Este artigo pretende discutir o poema “Limites ao léu”, publicado em <em>La vie en close</em>, de Paulo Leminski. De maneira geral, a poesia de Leminski é caracterizada por estabelecer uma síntese entre recursos considerados “eruditos” e “populares”; entre efeitos sutis – anagramas, paronomásias, por exemplo – e efeitos mais imediatos – humor, jogos lexicais, sendo que “Limites ao léu” é estabelecido como uma referência em que se identificaria o repertório amplo e eclético – “erudito” e “popular” – de Leminski. Este artigo, por sua vez, propõe-se a analisar e interpretar o poema, demonstrando como Leminski manipula as “citações” e como isso gera um efeito de sentido diferente do que se disse sobre o poema, até o momento.Ricardo Gessner
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2017-08-292017-08-291224Poesia e ensaio em Tamara Kamenszain
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<p>O objetivo desse artigo é pensar como Tamara Kamenszain, escritora argentina contemporânea, constrói sua obra a partir de um hibridismo de gêneros: poesia e ensaio. Tendo a “pergunta” como base, Kamenszain cria diferentes maneiras de responde-la e nesse processo de compreensão da sua obra o aporte teórico que nos auxilia é Siganevich (2003) Jabès (2000), entre outros.</p>Mariane Tavares Sousa
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2017-08-292017-08-291224Vozes do cânone: antídoto ou veneno em Reprodução, de Bernardo Carvalho
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<p>Este artigo discorre sobre o papel da crítica literária acerca das narrativas ficcionais contemporâneas e a relevância da opinião canônica no panorama literário atual. Sob a concepção temática denotativa do processo de aceleração cultural, analisamos o romance <em>Reprodução</em> (2012), de Bernardo Carvalho, em abordagens teóricas, para discutirmos uma possível reconfiguração do cânone literário em detrimento das novas mídias digitais, que divulgam e legitimam textos ficcionais e redefinem os conceitos de valor da literatura contemporânea. </p>Erick Silva Bernardes
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2017-08-292017-08-291224ALGUMAS PERSPECTIVAS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LITERATURA E CRÍTICA: O CASO DE A LETRA ESCARLATE
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<p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 100%; widows: 2; orphans: 2;" align="justify"><span style="font-family: Calibri,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: medium;">O artigo visa à apresentação de três perspectivas críticas sobre a obra </span></span><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: medium;"><em>A letra escarlate</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"> (1850) de Nathaniel Hawthorne. Essa demonstração parte dos ensaios de Henry James (1879), D. H. Lawrence (1923) e Clark Davis (2005), e servirá aos propósitos de pensar tanto as relações entre literatura e crítica, como a possibilidade de elaboração de uma história não-linear ou trans-histórica da literatura</span></span></span><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: medium;">. </span></span></span></span></p>Amanda Fievet Marques
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2017-08-292017-08-291224Registro de memórias: uma aproximação entre a imaginação literária e a realidade da sociedade brasileira na obra Heranças, de Silviano Santiago
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<p>Este estudo visa a estabelecer as representações do laço imaginativo literário e a realidade da sociedade brasileira na obra <em>Heranças, </em>de Silviano Santiago, na literatura brasileira do século XXI, articulando dados literários e extraliterários, literatura e vida social. Com apoio nos pressupostos de Antonio Candido, o presente artigo ratifica a correlação entre linguística, estrutura e forma para que haja a compreensão plena da obra, assim como o papel social e humanizador da literatura.</p>Gabriela de Oliveira Vieira Vieira
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2017-08-292017-08-291224O problema do tempo no romance modernista e nas narrativas populares
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<p>Este trabalho faz uma análise sobre as diferenças existentes entre o tempo cronológico e o tempo interior. Na literatura, o tempo pode ser analisado sob essas duas perspectivas, mas a importância do tempo interior aumenta consideravelmente no romance modernista. Essa importância se deve ao fato de o tempo cronológico passar a ser visto, com o fim da visão transcendental da escolástica, apenas como um dos aspectos do tempo. Com isso, surgem novas percepções sobre o tempo, como o conceito de duração, de Bérgson (2005), que afirma o tempo como dependente da consciência. Ao adotar essas novas percepções sobre o tempo, a narrativa se torna mais voltada para o interior da personagem, procedimento que pode ser exemplificado pelo recurso do fluxo de consciência. Essa nova relação da literatura com o tempo revela também um retorno aos mitos como forma de se opor ao curso da história e à racionalidade do positivismo. </p>Ivan Moura Silva
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2017-08-292017-08-291224Cultura, tradição e escritura
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O artigo se propõe uma reflexão sobre a crítica e a criação literária, considerando a palavra como fundamento do labor criativo e instrumento do escritor no seu processo de concepção e representação do mundo.Tenório Telles Nunes Telles de Menezes
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2017-08-292017-08-291224Apontamentos sobre crítica literária brasileira e meios digitais
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Com o advento das novas tecnologias de comunicação, dentre elas, a Internet, muitas mudanças ocorreram nas relações sociais estabelecidas entre os sujeitos. Essas mudanças alcançam também o plano da literatura e, consequentemente, as práticas de leitura e a crítica literária. Pretende-se, então, pensar em maneiras como as relações entre as obras literárias, os leitores e a crítica vêm se constituindo no meio digital. Para isso, considera-se importante não só apresentar dados acerca dos hábitos de leitura da população brasileira e do mercado editorial do país, mas também o caminho percorrido pela crítica literária.Bianca Ferraz Bittencourt
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