ÉTICA E ESTÉTICA EM A PELE QUE HABITO

Autores

  • Roseli Gimenes UNIP Universidade Paulista PUC SP TIDD

Palavras-chave:

Cinema, Almodóvar, Semiótica Psicanalítica.

Resumo

O artigo discute as relações éticas e estéticas tendo como objeto o filme do diretor espanhol, Pedro Almodóvar, A pele que habito, de 2011. O propósito deste artigo é: até que ponto o amor sublimado em um  objeto estético esbarra na ética? Até que ponto a ciência e a verdade podem ser compatíveis? Até que ponto a metáfora do corpo perfeito é midiatizada por signos estéticos que traem a ética? Conceitos semióticos de Lúcia Santaella sobre a estética e conceitos da psicanálise de Jacques Lacan em relação à ética  poderão responder a  questões: O desejo que te habita. A pele que habito. Estaria Almodóvar nos dizendo que somos o corpo que habitamos? Ou que somos a pele habitada pelo Outro?

Biografia do Autor

Roseli Gimenes, UNIP Universidade Paulista PUC SP TIDD

Coordenadora do curso de Letras da UNIP

Professora de Literatura Brasileira

Mestre em Comunicação e Semiótica-Puc SP

Doutora em Tecnologias da Inteligência e Design Digital-Puc SP

Autora de 'A menina de Lacan: um conto Rosa' e de 'O cinema de Almodóvar sob um olhar lacaniamente perverso'.

Referências

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ZANIN, Luiz. A pele que habito. Disponível em: . Acesso em: 04 nov 2011.

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Publicado

2016-12-15

Edição

v. 8 n. 2 (2016): Leitura Flutuante. Revista do Centro de Estudos em Semiótica e Psicanálise. ISSN 2175-7291

Seção

Artigos

Licença

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