Por que nas I.A.’s (Inteligências Artificiais) prevalece o gênero feminino?

Autores

  • João Angelo Fantini PUCSP UFSCAR

Palavras-chave:

inteligencia artificial, psicanálise, semiótica, midias

Resumo

No meio da guerra de gêneros, novas denominações sobre escolhas sexuais, confrontos políticos etc. realizada especialmente nas redes sociais, estranhei o fato de não ter aparecido no meu feed de noticias discussões sobre o crescente numero de Inteligências Artificiais (IAs) ou androides (robôs projetados para olhar ou agir como
seres humanos) serem nominadas (e construídas) como femininas.

Biografia do Autor

João Angelo Fantini, PUCSP UFSCAR

João Angelo Fantini is a Professor in the Federal University of São Carlos/Brazil and Honorary Research Fellow in Birkbeck College. Psychologist and Psychoanalyst, Fantini's research considers the production of subjectivity and symptoms in the psychoanalytic clinic today including social and cultural aspects, especially in recent times, and about the relations between traditional and new media and violence as a result of intolerance against marginalized groups, employing theoretical frameworks derived from Sigmund Freud and Jacques Lacan. Professor Fantini is the author of Raizes da Intolerância (Edufscar, 2014), Images of the Father in Cinema: Cultural Clinic (Edufscar, 2009), and a number of book chapters and journal articles on Psychoanalysis and contemporary society.

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Publicado

2019-07-10

Edição

v. 11 n. 1 (2019): Revista Leitura Flutuante

Seção

Editorial

Licença

Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre


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