Dinâmica sexista do capital: feminização do trabalho precário

Autores

  • Renata Gonçalves Doutora em Ciências Sociais; professora da Universidade Federal de São Paulo, campus Baixada Santista-SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v0i9/10.25776

Palavras-chave:

Capital, relações de gênero, exploração capitalista, classes sociais

Resumo

Neste artigo são examinados determinados aspectos das mudanças em curso nasrelações de classe, especialmente na composição da classe trabalhadora. Retomandoalguns momentos em que se privilegiou as lutas “gerais” em detrimento daschamadas “específicas”, enfatiza-se que as condições de existência do proletariadose tornaram, no geral, mais precárias; a presença feminina no interior doproletariado aumentou; e aumentou principalmente nos segmentos mais afetadospela precarização. Estas mudanças repõem, de maneira ainda mais crucial, aimportância das relações de gênero para as lutas sociais considerando que adominação capitalista de classe se reproduz produzindo e reproduzindo “diferenças”que, no fundo reforçam preconceitos, inclusive de gênero.

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Publicado

2005-06-19

Como Citar

Gonçalves, R. (2005). Dinâmica sexista do capital: feminização do trabalho precário. Lutas Sociais, (9/10), 125–132. https://doi.org/10.23925/ls.v0i9/10.25776

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