https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/issue/feedCadernos Metrópole2024-12-13T00:00:00-03:00Profa. Dra. Lucia Bóguscadernosmetropole@gmail.comOpen Journal Systems<p>Com apoio do CNPq e da FAPERJ, os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) – Observatório das Metrópoles editam o periódico <em>Cadernos Metrópole</em> desde o final da década de 1990, em parceria com a Pontíficia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP.</p> <p>O periódico <em>Cadernos Metrópole</em>, de periodicidade quadrimestral, tem como enfoque o debate de questões ligadas aos processos de urbanização e à questão urbana, nas diferentes formas que assume na realidade contemporânea. Trata-se de periódico dirigido à comunidade acadêmica em geral, especialmente às áreas de Arquitetura e Urbanismo, Planejamento Urbano e Regional, Geografia, Demografia e Ciências Sociais.</p> <p>O periódico publica textos de pesquisadores e estudiosos da temática urbana, que dialogam com o debate sobre os efeitos das transformações socioespaciais no condicionamento do sistema político-institucional das cidades e os desafios colocados à adoção de modelos de gestão baseados na governança urbana.</p> <p>O título abreviado do periódico é <strong>Cad. Metrop.</strong>, que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas.</p>https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/65937O processo de esvaziamento industrial da metrópole paulista: restrições, tendências e perspectivas2024-03-19T16:51:10-03:00Alexandre Abdalalexandre.abdal@fgv.brFelipe Madiofelipemadio@gmail.com<p>Este artigo tem por objetivo apresentar e discutir o conjunto de pressões que, nos últimos 50 anos, vem produzindo um resultado de esvaziamento industrial na Região Metropolitana de São Paulo. Para tanto, formula e propõe a hipótese de trabalho da tripla pressão. Cada uma delas integra um conjunto causal diferente, associado a uma escala também diferente. As três pressões são: 1) desindustrialização em escala nacional; 2) formação da Macrometrópole Paulista em escala regional; 3) assédio do mercado imobiliário para a reconversão de uso em áreas industriais em escala local. Nossos resultados apontam para o diagnóstico de que o esvaziamento industrial que é de longo prazo no município de São Paulo pode estar se espraiando para o seu entorno metropolitano.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265937-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265937-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265937-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265937-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alexandre Abdal, Felipe Madiohttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/66001Espacios del terciario. ¿Tendencias de reestructuración urbana en contextos de desindustrialización?2024-03-26T11:43:30-03:00María Eugenia Goicoecheamegoicoechea@yahoo.com.arMaría Soledad Arqueros Mejicasoledad.arqueros@gmail.com<p>Este artículo se propone comprender y caracterizar el surgimiento de espacios del terciario en la ciudad posindustrial, poniendo particular atención a las transformaciones productivas y espaciales que promueven. Entendemos a los espacios del terciario como figuras urbanas novedosas orientadas a la reconversión productiva y espacial de áreas consolidadas, estimulando el crecimiento del sector terciario, la vitalidad comercial y la dinamización urbana. La investigación está focalizada en la Región Metropolitana de Buenos Aires. La estrategia metodológica es cualitativa y los datos fueron producidos mediante un relevamiento morfo-tipológico y la realización de entrevistas a funcionarios municipales y empresarios del sector. Los resultados evidencian el papel que juegan estas figuras en la reconversión productiva y urbana de áreas previamente industriales.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266001-es" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266001-es</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266001-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266001-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 María Eugenia Goicoechea, María Soledad Arqueros Mejicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/66040Resistencias en la transformación de los espacios industriales en Barcelona2024-03-28T17:51:30-03:00Cristina López-Villanuevaclopez@ub.eduMontserrat Crespi-Vallbonamcrespi@ub.edu<p>El artículo desgrana algunos de los efectos de la transformación de los espacios industriales en Barcelona desde la segunda mitad de los años ochenta del siglo XX. Describe las fases de la gestión del patrimonio industrial en la ciudad condal desde los inicios de la democracia y analiza las resistencias y acciones ciudadanas que se originan en el contexto de las contradicciones entre la identidad colectiva, el desarrollo local y la proyección global de ciudad que la transformación del espacio industrial genera. Para ilustrar estos procesos se estudian dos casos de complejos fabriles situados en dos de los principales conjuntos industriales de la ciudad: Can Ricart (Distrito X, Sant Martí) y Can Batlló (Distrito III, Sants-Montjuïc).</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266040-es" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266040-es</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266040-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266040-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cristina López-Villanueva, Montserrat Crespi-Vallbonahttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/66081Desindustrialização e refuncionalização: King’s Cross e Operação Urbana Água Branca2024-03-31T18:54:05-03:00Nadia Somekhnadiasom@terra.com.brGuilherme Henrique Fatorelli Del’Arcoguilherme.arq@gmail.com<p>A reestruturação produtiva das metrópoles ocidentais, nas últimas décadas do século XX, exigiu dos governos nacionais e locais o debate e a elaboração de novos instrumentos urbanísticos voltados à reconversão física e funcional dos espaços então ocupados pela atividade industrial. Este artigo examina os casos do projeto urbano de King’s Cross, em Londres, e da Operação Urbana Água Branca, em São Paulo, ambos pautados na parceria entre poder público e iniciativa privada, especialmente por meio da negociação de ativos urbanos. Constatamos que no caso internacional, embora se observem elementos de exclusão, o processo projetual mirou soluções integradas de requalificação socioambiental. No caso paulistano, o processo de implementação foi caracterizado pela prevalência da modelagem regulatória do espaço em detrimento do projeto urbano.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266081-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266081-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266081-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266081-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nadia Somekh, Guilherme Henrique Fatorelli Del’Arcohttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/65322Narrativas e ação pública nas ruínas da Fábrica de Cimento de Perus2024-01-24T11:47:22-03:00Pedro Vianna Godinho Periap.v.g.peria@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Interpreto as relações entre o abandono e a rememoração a partir das possibilidades de ressignificação da Fábrica de Cimento Portland de Perus. Abandonada desde a década de 1970, as instalações da falida Companhia Brasileira de Cimento Portland são, hoje, objeto de ações culturais de movimentos sociais de Perus, distrito da zona noroeste da Cidade de São Paulo. Estes procuram retomar memórias pessoais e coletivas da chamada Greve dos Queixadas, que tomou a Fábrica durante sete anos e legou ao território uma identidade de luta por direitos e cidadania. A partir da análise de entrevistas, discuto como um desses coletivos, a Comunidade Cultural Quilombaque, elabora uma contranarrativa que se opõe ao esquecimento para anunciar as potencialidades de seu território.</span></p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265322-pt" target="_blank" rel="noopener"><span style="font-weight: 400;">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265322-pt</span></a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265322-en" target="_blank" rel="noopener"><span style="font-weight: 400;">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265322-en</span></a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pedro Vianna Godinho Periahttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/65884Patrimônio industrial, identidade e memória: o caso do Vale do Ruhr2024-03-13T14:04:49-03:00Rafael Rezendebrozrezende@gmail.com<p class="p1">Este artigo tem como objetivo descrever e analisar o processo de preservação e de refuncionalização do patrimônio industrial do Vale do Ruhr a partir de uma pesquisa de campo realizada na região entre outubro de 2023 e julho de 2024. Para tal finalidade, iniciaremos contextualizando o processo de industrialização e de desindustrialização ocorridos nos últimos 150 anos, no Vale do Ruhr, demonstrando suas conexões com a urbanização da área, bem como com a construção de uma identidade coletiva local fundamentada na memória do passado mineiro e industrial. Em seguida, demonstraremos como ocorreu o processo político e econômico que levou à formação da Rota do Patrimônio Industrial do Ruhr, um conjunto de espaços industriais de interesse histórico agora protegidos e reconvertidos a novas finalidades.</p> <p class="p1"><strong>DOI:</strong></p> <p class="p1"><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265884-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265884-pt</a></p> <p class="p1"><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265884-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6265884-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Rezendehttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/66145Patrimônio industrial e desenvolvimento do turismo na metrópole do Ruhr2024-04-04T23:52:17-03:00Gerardo Silvagerardo.silva@ufabc.edu.brKarsten Zimmermannkarsten.zimmermann@tu-dortmund.de<p>Neste artigo, é abordada uma experiência de valorização cultural e ambiental relacionada ao turismo na metrópole do Ruhr, uma região industrial alemã com longa tradição de mineração de carvão e produção de aço que, até o final do século passado, não tinha grandes atrações turísticas ou sequer considerava tê-las. Para isso, enfatiza-se o papel do patrimônio industrial e sua conexão com a recuperação ecológica do rio Emscher, que tem sido o carro-chefe do bem-sucedido desenvolvimento turístico da região nas últimas décadas. No entanto, o principal objetivo do artigo é demonstrar que o turismo industrial pode atuar como impulsionador de outras dimensões do turismo que ampliam o escopo das oportunidades de desenvolvimento regional, particularmente em antigas áreas industriais.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266145-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266145-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266145-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266145-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gerardo Silva, Karsten Zimmermannhttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/66078Remanescentes industriais suburbanos: potência transformadora do legado desenvolvimentista latino-americano2024-07-17T08:57:14-03:00Maria Paula Albernazmpaula.albernaz@gmail.com<p>O artigo insere-se em pesquisa abrangente sobre o legado e a potência dos remanescentes industriais suburbanos, refletindo sobre contradições e oportunidades para uma transformação urbana. Enfatiza efeitos socioespaciais da industrialização e desindustrialização latino-americanos, focando nos subúrbios ferroviários da zona norte do Rio de Janeiro, priorizados nas políticas desenvolvimentistas brasileiras. Autores da geografia crítica e da antropologia etnográfica que destacam interações locais e globais, ininterruptas dinâmicas urbanas e multiplicidade de lógicas, práticas e formas territoriais, são referências para a pesquisa. Avalia-se que, mesmo acirradas as contradições e os conflitos decorrentes de processos históricos, hoje há capital material e simbólico potencial para beneficiar populações locais, se considerada a pluralidade nas relações sociais e acionadas forças presentes nos principais agentes atuantes no espaço suburbano.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266078-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266078-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266078-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266078-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Paula Albernazhttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/66068Refuncionalização do remanescente industrial na cidade do Rio de Janeiro2024-03-30T23:14:39-03:00Silvia Borges Corrêasborges@espm.br<p>Este artigo propõe reflexões sobre os processos de desindustrialização e de refuncionalização de antigas fábricas, estações ferroviárias e armazéns portuários, e seus impactos no tecido urbano a partir de levantamento e mapeamento dos remanescentes industriais na cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa baseia-se em levantamento bibliográfico e documental, e as referências teóricas giram em torno dos conceitos de refuncionalização, patrimônio industrial e remanescentes industriais. Os resultados revelam que a maioria dos remanescentes refuncionalizados hoje possuem funções ligadas à cultura, à arte e ao consumo, e um quarto dos remanescentes encontram-se, atualmente, abandonados e sem função. Conclui-se que, apesar de certo descaso e abandono dessas instalações, existem oportunidades para pensar caminhos para a criação de novos usos para esses remanescentes.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266068-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266068-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266068-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266068-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Silvia Borges Corrêahttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/66058Uma fábrica para unicórnios: refuncionalização contínua e flexível na era digital de Lisboa2024-03-30T13:07:57-03:00João Felipe Pereira Britobrito.jfp@gmail.com<p>Hub Criativo do Beato é uma infraestrutura voltada à inovação digital da cidade de Lisboa, Portugal, que vem sendo constituída, desde 2016, por um processo que chamo de refuncionalização contínua e flexível de um antigo complexo industrial militar. Também a compreendo como âncora de reabilitação urbana e como dispositivo de representação para uma Lisboa que compete internacionalmente por atração de capitais em contexto de ascensão global da economia digital. Multiplicidade de ideias, experimentações, aberturas a mudanças e adaptações dão o tom dos projetos lá realizados. O artigo busca compreender criticamente os enlaces possíveis entre produção do urbano e economia digital. Trata-se de um estudo de caso derivado de pesquisa qualitativa de caráter explicativo-interpretativo e baseada no modelo grounded theory.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266058-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266058-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266058-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266058-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 João Felipe Pereira Britohttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/66045Campo marrom industrial à luz da relação centro-periferia: Marabá-PA2024-03-29T03:32:51-03:00Mateus Teixeira de Souzamateusteixeiradesouza@gmail.com<p>O Distrito Industrial de Marabá (DIM) é um local vinculado à transformação e ao beneficiamento de recursos sob uma ótica de agregação de valor ao minério de ferro de Carajás-PA. Porém, indústrias locais promoveram grande transformação espacial com o emprego de técnicas e tecnologias arcaicas e poluentes que, após aumento nos custos e alteração nos preços internacionais, tiveram as áreas abandonadas, indicando um processo de campo marrom (brownfield) em formação no DIM e áreas conexas. Seguiu-se um processo de transumância, acompanhado de ciclos de retração e concentração econômica. Verifica-se uma condição de periferia mineroindustrial na implantação e concepção do DIM, bem como a formação como um campo marrom, inclusive com repercussões espaciais, econômicas, demográficas e ambientais.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266045-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266045-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266045-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6266045-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mateus Teixeira de Souzahttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68275Patrimônio cultural e capital urbano: disputas em torno dos legados industriais2024-09-10T13:46:51-03:00Mônica de Carvalhomonicarvalho@pucsp.brClarissa Gagliardiclarissamrg@usp.brPaulo César Garcez Marinspcgm@usp.br<p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6268275-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6268275-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2024-6268275-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2024-6268275-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica de Carvalho, Clarissa Gagliardi, Paulo César Garcez Marinshttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/58076Lendo atributos do espaço urbano: uma metodologia possível para o patrimônio urbano2024-04-09T15:45:30-03:00Adriana Fabre Diasdiasarq@hotmail.comSonia Afonsosoniaa@arq.ufsc.br<p>Este artigo propõe uma possibilidade de leitura do espaço urbano por meio da metodologia apresentada por Ewing e Clement (2013) no livro Measuring urban design. Essa metodologia foi aplicada em um trecho da área central da cidade de Laguna/SC tombada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nos anos 1980, por sua relevância histórica e cultural, o que determina quais espaços públicos de uma cidade são mais atrativos à presença humana em detrimento de outros, quais são as qualidades perceptíveis desse espaço e como essas qualidades podem ser mensuradas. Os resultados iniciais indicam que a metodologia proposta é adequada para identificar e mensurar as qualidades perceptíveis do ambiente urbano, tanto em áreas urbanas patrimoniais quanto nas demais áreas.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6258076-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6258076-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6258076-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6258076-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adriana Fabre Dias, Sonia Afonsohttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/58765Patrimônio cultural, plano diretor e o direito à cidade no Brasil: estado da arte2024-05-10T09:52:17-03:00Eleonora Bahr Pessôa eleonorabahrp@gmail.comMariluci Neis Carellimariluci.carelli@gmail.comDione da Rocha Bandeiradionerbandeira@gmail.com<p>As diretrizes estabelecidas pelo Estatuto da Cidade determinam a garantia do direito a cidades sustentáveis, à gestão democrática e à inclusão da política patrimonial no planejamento e na gestão do desenvolvimento urbano. O objetivo deste trabalho é realizar uma pesquisa do estado da arte, em bancos de dados, sobre a produção acadêmica nacional relacionada à abordagem do patrimônio cultural entre 2011-2020, nos planos diretores municipais. Por meio da metodologia estado da arte foi possível concluir que há pouca produção acadêmica relacionando o plano diretor ao patrimônio cultural.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6258765-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6258765-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6258765-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6258765-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eleonora Bahr Pessôa , Mariluci Neis Carelli, Dione da Rocha Bandeirahttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/50306Cidade, participação e cultura política: jogos e outras formas de representação e engajamento2020-12-11T18:28:22-03:00Joana Martinsmartinspereirajoana@gmail.com<p>Este artigo aborda a relação entre participação, democracia, representação e cidade. A partir do debate sobre a crise da representação, discuto sobre qual é o papel de arquitetos e arquitetas em processos participativos. Refletindo sobre os conceitos de qualidade da democracia, confiança e cultura política, argumento em favor do uso de elementos lúdicos como formadores de cultura urbana. Apresento, então, dois jogos desenvolvidos no Brasil que têm como objetivo a contribuição para a formação da consciência urbana: o jogo Estatuto da Cidade (2001) e o jogo Agentes urbanos e a cidade participativa (2015). Por fim, questiono como os jogos podem contribuir para a autonomia dos participantes e até que ponto podem promover a imaginação de outras formas de mobilização política.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6250306-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6250306-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6250306-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6250306-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Joana Martinshttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/61911A dimensão ambiental em planos diretores: experiências internacionais de avaliação ambiental estratégica2023-05-04T12:30:10-03:00Débora Mendonça Monteiro Machadodebora87mm@hotmail.com Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardoamarilislcfgallardo@gmail.comCláudia Terezinha Kniesskniesscl@yahoo.com.br<p>A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) é aplicada em 90 países para integrar o meio ambiente ao planejamento, como planos diretores, mas permanece voluntária no Brasil. A dimensão ambiental em relatórios internacionais de AAE de planos diretores é discutida pelo referencial teórico de boas práticas de AAE para identificar contribuições para o contexto brasileiro. Verificou-se elevado número de evidências dessas boas práticas, de padronização de etapas, de integração entre os planejamentos urbano e ambiental corroborando características intrínsecas e sistêmicas da AAE que permitem integrar a dimensão ambiental em planos diretores, independente do contexto de planejamento do país. Recomenda-se que a AAE seja adotada localmente, pois possibilita fomentar a integração da temática ambiental em políticas intersetoriais urbanas, um desafio no planejamento urbano.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6261911-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6261911-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6261911-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6261911-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Débora Mendonça Monteiro Machado, Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo, Cláudia Terezinha Kniesshttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/63221Nó e Lugar: os dilemas espaciais no entorno das Estações de Transportes2023-09-18T18:54:51-03:00Yara Baiardiyara.baiardi@ufpe.brAngélica Benatti Alvimangelica.benatti.alvim@gmail.comJorg Schröderschroeder@staedtebau.uni-hannover.de<p>Este artigo analisa as transformações espaciais no entorno das estações de transportes na cidade de São Paulo, de modo a contribuir para o debate acerca dos dilemas espaciais entre Nó de Transporte e Lugar. Tomadas como estudo de caso, as áreas das estações Pinheiros e Faria Lima são analisadas por meio de seus atributos espaciais, a partir das categorias do urbano e dos transportes tanto na escala meso (intermediária) como na escala micro (local). Considerare que há uma ambivalência inerente entre nó e lugar, que serve de base para tensões, mas também apresenta uma oportunidade para o (re)desenvolvimento e/ou a (re)qualificação urbana. Os resultados evidenciam que, apesar das intensas transformações espaciais nas áreas das estações estudadas, as ambivalências entre nó de transporte e lugar não foram superadas; pelo contrário, foram reforçadas.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6263221-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6263221-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6263221-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6263221-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Yara Baiardi, Angélica Benatti Alvim, Jorg Schröderhttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/61366Smart cities: formulações teóricas e aproximações empíricas no cenário nacional e internacional2024-03-17T11:53:11-03:00Wesley Morais da Silvawesleyy98silva@gmail.comMônica Luiza Sarabiamonicaluize@gmail.comSuely Maria Ribeiro Lealsuelymariaribeiroleal@gmail.com<p>Este artigo oferece uma alternativa de recorte metodológico para o campo da Smart city, partindo de uma revisão bibliográfica temporal e análise empírica da Smart city Konza Technopolis (Quênia), da smartificação de São Paulo (SP/Brasil), e da Smart city Laguna (CE/Brasil). As experiências Smart city desenvolvem-se desde o final de 1990, detendo maior expressividade no espaço urbano a partir dos anos 2010, concomitantemente ao aumento das pesquisas a seu respeito. Atualmente, a temática apresenta elevado nível de discussão e amadurecimento e, dada sua amplitude, torna-se necessário o direcionamento analítico, devido às particularidades relativas às três categorias aqui apresentadas: (1) as Smart cities desenvolvidas a partir do zero; (2) as iniciativas voltadas às cidades consolidadas; e (3) os empreendimentos imobiliários.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6261366-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6261366-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6261366-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6261366-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Wesley Morais da Silva, Mônica Luiza Sarabia, Suely Maria Ribeiro Lealhttps://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/41548Produção de territórios de resistência urbana amazônica: análise de Belém, Pará2024-03-08T11:14:19-03:00André Felipe dos Santos Vasconcelosfelipesantos201022@gmail.com<p>Este artigo analisa os ativismos urbanos, isto é, as ações de resistência engendradas por movimentos sociais contra as desigualdades socioespaciais e pelo direito à cidade em Belém, Pará, com base na interpretação socioespacial de suas narrativas, táticas e estratégias nos anos recentes. Objetiva-se fortalecer uma teoria geográfica dos movimentos sociais urbanos encarados enquanto categoria analítica fundamental para entendimento escalar da crise urbana que assola diversas metrópoles no atual contexto capitalista, bem como reforçar a importância do diálogo entre a academia (partindo de um prisma geográfico) e os movimentos sociais (e suas lutas pelo direito à cidade) no sentido de cooperarem na construção de alternativas que estejam cada vez mais acompanhadas de maior justiça socioespacial na produção do espaço urbano.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6241548-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6241548-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6241548-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6241548-en</a></p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 André Felipe dos Santos Vasconcelos