Pós-verdade e os Efeitos da Modernidade Líquida em Tempos da Covid-19 na Imprensa Brasileira

Raphael Leal de Oliveira Sanches

doi:10.23925/2318-5023.2021.n7.e66619

Autores

Raphael Leal de Oliveira Sanches Universidade Metodista de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.23925/2318-5023.2021.n7.e66619

Palavras-chave:

Comunicação, Covid-19, Pós-verdade, Sociedade Líquida, Telejornalismo

Resumo

Este artigo tem como objeto de pesquisa a pandemia da COVID-19 durante o primeiro ano pandêmico atravessado. Apoiado por autores como Zygmunt Bauman e Pierre Bourdieu, o estudo tem como objetivo, refletir as mudanças de época no campo do telejornalismo e a qualidade desta comunicação numa sociedade líquida e refém da pós-verdade. Na análise comparativa entre os telejornais: Jornal Nacional (TV Globo) e Jornal da Record (TV Record) do dia 25/03/2020 - Reunião do Presidente da República, Jair Bolsonaro, com os Governadores da Região Sudeste foi utilizada a metodologia documental descritiva no intuito de demonstrar qual telejornal optou em ser mais crítico ao governo federal e qual mais favorável ao governo do estado de São Paulo e, de que forma, estes posicionamentos foram demonstrados nas exibições dos telejornais.

Biografia do Autor

Raphael Leal de Oliveira Sanches, Universidade Metodista de São Paulo

Raphael Leal é doutorando em Comunicação Social pela UMESP. Pós graduado em Produção para TV Interativa (UMESP) e Bacharel em Comunicação Social. Atualmente, é coordenador e professor do Curso de Jornalismo da Faculdade Canção Nova. Foi Diretor e Editor chefe de Jornalismo da TV, rádio e internet - Canção Nova de 2013 a 2019. Organizou a passagem para o HD e a modernização do cenário do principal jornal da emissora. Coordenou a ampliação do Jornalismo na capital paulista com a inauguração do Jornal diário - matutino da emissora. Correspondente Internacional em Israel, Palestina, Egito e Jordânia de 2005 a 2007.

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