Nhengatu
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<p style="font-style: normal; line-height: 150%;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Nhengatu</strong> - Revista iberoamericana para Comunicação e Cultura contra-hegemônica é uma revista acadêmica iberoamericana que tem como propósito abrigar pesquisas em Comunicação e Cultura sob a referência contra-hegemônica seja do ponto de vista dos modelos teórico-conceituais, seja pelo exercício crítico dos meios de Comunicação e da Cultura comercial. Sua política editorial pretende contribuir com o debate científico a contrapelo das lógicas do mercado, da obsolescência e do consumo, da fabricação dos consensos das audiências, das corporações de mídia e da indústria de tecnologias proprietárias, centrando o foco acadêmico nos ambientes de Comunicação e de Cultura que privilegiam a produção colaborativa, as tecnologias livres e os vínculos de permanência produtores de sentido para os grupos sociais.</span></span></span></p> <p> </p>Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SPpt-BRNhengatu 2318-5023<p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License" /></a><br />This work is licensed under a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/" rel="license">Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License</a>.</p> <p> </p> <p>Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.</p>“Voltar Atrás”
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<p style="font-style: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Observando a cultura afro-brasileira e, diante dos processos mediáticos na época em curso, o artigo propõe como objeto de estudo o Adinkra Sankofa, e sua circulação no Brasil. Adinkra é um conjunto de imagens do povo Akan de Gana e uma delas é Sankofa. O desenho de um pássaro com a cabeça para trás transmite a mensagem de que às vezes precisamos voltar ao passado para recuperar o que foi perdido, a fim de construirmos o futuro. Sankofa têm sido uma imagem cada vez mais recorrente na cultura afro-brasileira, e para compreendê-la em suas raízes e dinâmicas, a pesquisa resgata a imagem a partir das observações de W. Bruce Willis em Adinkra Dictionary e investiga a circulação do Adinkra Sankofa sob o referencial teórico que inclui Vilém Flusser, Norval Baitello e Aby Warburg. A pesquisa justifica-se pela contribuição ao resgate e fortalecimento da cultura africana e dos Adinkra no Brasil, bem como na abordagem comunicacional de uma proposta da ciência da cultura.</span></span></span></p>Marisa Francisca da Silva
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2023-12-162023-12-1610710.23925/2318-5023.2021.n7.e66752Conexões entre o Conceito de "Olhar Opositor" de Bell Hooks e a Reportagem de Lena Frias sobre o Movimento Black Rio
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<p style="font-style: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Este artigo tem como objetivo analisar as interseções entre o conceito de "olhar opositor" proposto por bell hooks e a reportagem escrita por Lena Frias sobre o movimento Black Rio na década de 70. O "olhar opositor" refere-se à perspectiva crítica e consciente que desafia as estruturas de opressão, enquanto a reportagem sobre o Black Rio retrata o que foi o Movimento na perspectiva da afirmação da identidade negra. Ao explorar esses conceitos, este artigo busca destacar as formas, através do processo metodológico da Análise de Conteúdo, pelas quais a reportagem encarnou o "olhar opositor" como uma ferramenta de resistência, representatividade e transformação social.</span></span></span></p>Vinicius Guedes Pereira de SouzaGraziela Maria Godwin Egbuna
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2023-08-222023-08-2210710.23925/2318-5023.2021.n7.e64929Pós-verdade e os Efeitos da Modernidade Líquida em Tempos da Covid-19 na Imprensa Brasileira
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<p style="font-style: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Este artigo tem como objeto de pesquisa a pandemia da COVID-19 durante o primeiro ano pandêmico atravessado. Apoiado por autores como Zygmunt Bauman e Pierre Bourdieu, o estudo tem como objetivo, refletir as mudanças de época no campo do telejornalismo e a qualidade desta comunicação numa sociedade líquida e refém da pós-verdade. Na análise comparativa entre os telejornais: Jornal Nacional (TV Globo) e Jornal da Record (TV Record) do dia 25/03/2020 - Reunião do Presidente da República, Jair Bolsonaro, com os Governadores da Região Sudeste foi utilizada a metodologia documental descritiva no intuito de demonstrar qual telejornal optou em ser mais crítico ao governo federal e qual mais favorável ao governo do estado de São Paulo e, de que forma, estes posicionamentos foram demonstrados nas exibições dos telejornais.</span></span></span></p>Raphael Leal de Oliveira Sanches
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2023-12-282023-12-2810710.23925/2318-5023.2021.n7.e66619Raízes Profundas na Estrutura Musical
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<p style="font-style: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Este artigo tem como objetivo determinar como a música pop atual articula o esforço contra-hegemônico do decolonialismo estando inserida em um espaço regido pela mesma potência cultural que busca combater. O objeto utilizado neste estudo para determinar os aspectos vitais deste embate é música intitulada Me Gusta, lançada em 18 de setembro de 2020 pela cantora pop brasileira Anitta, em parceria com a rapper de ascendência dominicana e trinidadiana Cardi B e o cantor e rapper porto-riquenho Myke Towers. Tal escolha se justifica exatamente por se tratar de uma obra criada e interpretada por artistas latino-americanos, que buscam enfatizar a identidade cultural local em sua produção, mas que se encontra inserida no mercado mundial da cultura pop, atingindo consumo massificado internacionalmente enquanto produto cultural. </span></span></span></p>Gabriel Vasconcelos Salviano
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2023-06-202023-06-2010710.23925/2318-5023.2021.n7.e66620Reposicionamento Social ou Estratégia Mercadológica?
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<p style="font-style: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Neste artigo, refletimos sobre como as demandas do público e do mercado refletem e, muitas vezes, transformam os discursos publicados na conta do Instagram da revista feminina brasileira Glamour. Para tal, pensamos como esses discursos são apresentados, e se reforçam ou refutam outros já existentes em uma sociedade estruturalmente racista (ALMEIDA, 2018), como a brasileira. Consideraremos especificamente as postagens dessa publicação no Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, no ano de 2021. E analisamos a atuação da mídia em relação a questões relacionados à raça, racismo e gênero, considerando, principalmente, os conceitos de performance (AMARAL; SOARES; e POLIVANOV, 2018); “capital solidário” (CAMPANELLA, 2014); e “coerência expressiva” (SÁ e POLIVANOV, 2012).</span></span></span></p>Amanda dos Santos Moura
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2024-05-182024-05-1810710.23925/2318-5023.2021.n7.e66621Comunicação, Mídia e Ancestralidade
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Cesar Augusto Vieira Leonardo
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2024-05-172024-05-1710710.23925/2318-5023.2021.n7.e66431