Autoelogio e imagem de si em Nietzsche

Autores

  • Fabrício Tavares Santos Silva Doutorando em Filosofia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

DOI:

https://doi.org/10.23925/2318-9215.2020v7n1D5

Palavras-chave:

Nietzsche, Autoelogio, Imagem de si.

Resumo

Pensamos aqui o autoelogio em Nietzsche como resgate de um gesto filosófico-ético-estético antigo; algo como uma retomada de valores estéticos para reelaborar modos de existência que busquem superar determinados valores do cristianismo e da modernidade filosófica. Nesse sentido, perguntamos como as distorções do pensamento de Nietzsche lhe foram oportunas para que pudesse construir certas imagens intempestivas sobre si mesmo; e, também, como a retórica autoelogiosa de Nietzsche serviu para que pudesse afirmar seu pensamento diante de maus leitores, ou até mesmo de falsificadores, lançando assim sua filosofia como um dardo para o futuro. 

Biografia do Autor

Fabrício Tavares Santos Silva, Doutorando em Filosofia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Possui graduação em Filosofia, especialização em Filosofia Moral e Política e mestrado em Educação pela UFPEL. Foi professor na UFPEL, FURG, Faculdade Cásper Líbero e no CLIPE Ensaio 2018 (Curso Livre de Preparação do Escritor) na Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura. É doutorando em filosofia na PUC-SP com pesquisa sobre o papel da escrita no pensamento de Michel Foucault. 

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Publicado

2020-12-22

Como Citar

Tavares Santos Silva, F. (2020). Autoelogio e imagem de si em Nietzsche. PARALAXE, 7(1), 66–84. https://doi.org/10.23925/2318-9215.2020v7n1D5

Edição

Seção

Dossiê