Epifania Estética

Barbie e o mito como Esclarecimento

Autores

  • Josef Früchtl University of Amsterdam

DOI:

https://doi.org/10.23925/2318-9215.2023v9n1D1

Palavras-chave:

Barbie, Epiphany, Myth, Enlightenment, Critical Theory

Resumo

O artigo defende que o filme “Barbie” de Greta Gerwig, como uma epifania estética, como um fenômeno estético que se confessa aparência, oferece um belo exemplo de produto da “indústria cultural” que, simultaneamente, afirma e critica as manifestações da ideologia. O filme trabalha criativamente o mito da Barbie, enganando-o e, assim, torna-se ele próprio uma peça do Esclarecimento.

Biografia do Autor

Josef Früchtl, University of Amsterdam

Filósofo alemão e professor universitário. De 1996 a 2005 lecionou na Universidade de Münster e de 2005 a 2020 na Universidade de Amsterdã/Universiteit van Amsterdam (UvA). É autor de vários artigos e livros sobre Estética, Teorias da modernidade, Teoria crítica da cultura e a Filosofia do filme. Seu livro mais recente é Demokratie der Gefühle: Ein ästhetisches Plädoyer, Hamburg, Felix Meiner Verlag, 1. Juli 2021.

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Publicado

2024-07-28

Como Citar

Früchtl, J. (2024). Epifania Estética: Barbie e o mito como Esclarecimento. PARALAXE, 9(1). https://doi.org/10.23925/2318-9215.2023v9n1D1