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Chamada de Artigos – Revista Ponto e Vírgula (Edição nº 37 – Primeiro Semestre de 2025)

2025-03-26
A Revista Ponto e Vírgula convida pesquisadores e pesquisadoras a submeterem artigos para sua edição nº 37, que será publicada no primeiro semestre de 2025. O dossiê temático desta edição abordará territórios, resistência e autonomia: os desafios dos povos originários e das minorias na contemporaneidade, explorando as lutas por direitos, autodeterminação e reconhecimento em meio às transformações políticas e sociais atuais.

Serão aceitas propostas que contemplem os seguintes eixos temáticos:

  • Autonomia e direito à terra: desafios para os povos originários e comunidades tradicionais no século XXI.
  • Neocolonialismo e novas formas de exploração: impactos econômicos, ambientais e políticos sobre territórios historicamente marginalizados.
  • Epistemologias dissidentes: saberes indígenas, quilombolas e periféricos na construção do pensamento crítico.
  • Estado, violência e criminalização: políticas de repressão e resistência das minorias.
  • Racismo ambiental e crise climática: como as mudanças ambientais afetam de forma desigual diferentes populações.

As normas para submissão estão disponíveis na página da revista: Normas para Autores.

Saiba mais sobre Chamada de Artigos – Revista Ponto e Vírgula (Edição nº 37 – Primeiro Semestre de 2025)

Edição Atual

v. 1 (2025): Territórios, resistência e autonomia: os desafios dos povos originários e das minorias na contemporaneidade
Foto: RAFAEL  ARAÚJO (2023)

O volume 37 da Revista Ponto e Vírgula  busca reunir reflexões sobre territórios em disputa, práticas de resistência e processos de autonomia construídos por sujeitos historicamente silenciados. Com o dossiê “Territórios, resistência e autonomia: os desafios dos povos originários e das minorias na contemporaneidade”, a edição amplia o campo de escuta para vozes indígenas, quilombolas, periféricas, migrantes, refugiadas, LGBTQIAPN+, femininas e racializadas, entre outras que constroem outros modos de existência a partir das bordas.

O conteúdo propõe tensionar as estruturas que produzem desigualdades e violências — como o neocolonialismo, o racismo ambiental, o controle dos corpos e o apagamento de saberes — e evidencia as estratégias coletivas de reexistência diante das ofensivas do capital, do Estado e da norma. São abordadas pautas como o direito à terra, a mobilidade forçada, os impactos da crise climática, a misoginia estrutural, as epistemologias insurgentes e as formas cotidianas de insurgência.

Mais do que tematizar conflitos, esta edição se alinha a processos de escuta radical e valorização das experiências que nascem da luta, da memória e da coletividade. É uma chamada à construção de leituras comprometidas com a transformação e com a multiplicidade de mundos possíveis.

Foto: RAFAEL ARAÚJO (2023)

Publicado: 2025-03-26
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