Quilombolas crianças de São Raimundo de Taperu: infância diferenciada à luz dos Direitos Humanos
DOI:
https://doi.org/10.23925/1982-4807.2014i16p%25pPalavras-chave:
infância quilombola, direitos humanos, conflitos, trabalho infantil, direitos quilombolasResumo
O presente artigo tem por objetivo analisar as condições socioculturais de produção da infância a partir do contexto da comunidade quilombola Taperu, localizada no município de Porto de Moz – Pará, as margens do rio Xingu, trazendo à tona a compreensão das próprias crianças sobre a vida em comunidade e de que forma podemos fazer dialogar essas infâncias diferenciadas com a legalidade dos direitos das crianças. Por meio da pesquisa etnográfica, busca-se identificar os avanços e retrocessos na compreensão da diversidade através da compreensão das interconexões, contradições e conflitos existentes nas fronteiras culturais que perpassam os “lugares” da infância quilombola, nas quais as quilombolas crianças realizam formas de agenciamento, de aprendizagem e de socialização para a produção de modos de vida específicos, sobretudo quanto à relação educação-trabalho e à “reprodução interpretativa” dos modos de vida da comunidade.Métricas
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Como Citar
Alves, C. C. (2015). Quilombolas crianças de São Raimundo de Taperu: infância diferenciada à luz dos Direitos Humanos. Ponto-e-Vírgula, (16). https://doi.org/10.23925/1982-4807.2014i16p%p
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Dossiê
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