Por Que (Não) Ler os Clássicos? Uma Crítica ao Mainstream dos Estudos em Estratégia e Finanças

Authors

  • Evandro Rodrigues de Faria Doutorando em Administração pelo CEPEAD/UFMG
  • Marco Aurélio Souza Mendes Doutorando em Administração pelo CEPEAD/UFMG
  • Márcio Augusto Gonçalves Professor Associado do Departamento de Administração da Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.20946/rad.v18i1.11590

Abstract

Este ensaio tem por objetivo apresentar uma crítica à visão funcionalista no ensino em finanças e estratégia. Os principais pressupostos da Moderna Teoria em Finanças e das Escolas de Estratégia baseada em Modelos Preditivos são apresentados, discutidos e criticados. Apresentamos aqui um contraponto a esta visão linear do ensino através de uma análise crítica ao mainstream de finanças e estratégia. Advogamos a necessidade de uma pluralidade pedagógica, onde fossem ensinadas as várias correntes, com o objetivo de formar acadêmicos e profissionais com maior espírito crítico e mais preparados para responderem aos desafios complexos que se colocam no campo das finanças e estratégias nas organizações. Finalmente, destacamos que os clássicos devem ser lidos, mas não de forma clássica e sim a partir de uma visão crítica.

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Author Biographies

Evandro Rodrigues de Faria, Doutorando em Administração pelo CEPEAD/UFMG

Doutorando em Administração pelo CEPEAD/UFMG

Marco Aurélio Souza Mendes, Doutorando em Administração pelo CEPEAD/UFMG

Doutorando em Administração pelo CEPEAD/UFMG

Márcio Augusto Gonçalves, Professor Associado do Departamento de Administração da Universidade Federal de Minas Gerais

Professor Associado do Departamento de Administração da Universidade Federal de Minas Gerais

Published

2016-01-01

How to Cite

Faria, E. R. de, Mendes, M. A. S., & Gonçalves, M. A. (2016). Por Que (Não) Ler os Clássicos? Uma Crítica ao Mainstream dos Estudos em Estratégia e Finanças. Management in Dialogue Review, 18(1), 1–28. https://doi.org/10.20946/rad.v18i1.11590