LEITURA SOBRE A CRIAÇÃO

Gênesis 1 sobre exercício maximalista e minimalista

Fabio Py Murta de Almeida*

 

RESUMO

A motivação deste artigo é de apresentar resumidamente o que tem sido discutido academicamente sobre a formação do Primeiro Testamento, assim se tomou em voga dois termos que têm circulado o vocabulário acadêmico desde 1996 (a partir dos Congressos de Metodologia Histórica), maximalismo e minimalismo. E, em cima desses dois modos de pensar se fez um exercício perceptivo sobre a leitura do texto de Gênesis 1, mostrando a importância dessas discussões para a atualização hermenêutica dos discursos teológicos de hoje.

Palavras-chave: Primeiro Testamento, formação do Primeiro Testamento, maximalismo, minimalismo, Moíses e Gênesis 1.

 

ABSTRACT

The motivation of this article is to present briefly what has been discussed academically on the formation of the First Testament, thus was overcome en vogue two terms that have circulated the academic vocabulary since 1996 (from the Congresses of Historical Methodology), maximalism and minimalism. And, in upon these two ways of thinking there was a percipient exercise on the reading of the text of Genesis 1, showing the importance of these quarrels for the hermeneutic update of the theological debates nowadays.

Key words: First Testament, formation of the First Testament, maximalism, minimalism, Moíses e Gênesis 1.


A QUESTÃO

A todo o momento os pátios e corredores das comunidades religiosas mais parecem locais exclusivos de discussões. São vozes caloradas e nelas, vez ou outra, se chega ás vias mais pessoais. Isso não ocorre ao acaso, às pautas dessas conversas são quase sempre atrativas, e escondem por trás das inocentes falas, grandes conflitos históricos.
No ramo dos discursos dos pátios, certa vez, encontrei alguns religiosos debatendo sobre as datações das quais Moíses (Mosheh) havia exercido o seu ministério. Na verdade, o foco do debate teria sido o texto de Gênesis 1, que teria sido escrito pelo circulo ligado a Mosheh e que nele se encontra uma das criações do Mundo - já que a criação de Gênesis l pertence a divindade israelita E'lohim e a outra criação (de Gênesis 2) feita por Javé E'lohim [1].

Ainda, sobre os religiosos do pátio, eles apresentavam pensamentos distintos, que mais se parecem com dois atuais posicionamentos sobre a formação do Antigo Testamento/Primeiro Testamento. Dois posicionamentos de bases divergentes, mas que buscam convergir á mesma pergunta: Como se deu a institucionalização do texto do Primeiro Testamento?
Saindo da vida na comunidade (discussões no pátio) para o ramo acadêmico, devemos indicar o que têm discutido sobre essa pergunta. Interessa assim, abordar as duas formais mais evidentes de encarar a formação do Primeiro/Antigo Testamento a luz daquilo que tem se polemiza desde 1996[2] – posições que ganharam nome, maximalista e minimalista.
Por conta disso, o ano de 1996, passa a ser um marco a análise do Primeiro Testamento, e tendo em vista o conhecimento dos acontecimentos exauridos nos seminários, desde então, se serve dessas discussões para base de todos aqueles que querem estudar a Bíblia mais severamente.

O IDEAL MAXIMALISTA

Nessa abordagem temos pensamentos intermediários, contudo a visão que vai ser descrita é aquela mais representativa da corrente. Diz-se que maximalista é aquele preceptor da Bíblia que coloca toda a história de Israel e da formação de seu cânon num largo período de tempo, e pensa que a Bíblia pode servir para uma perfeita reconstrução da História de Israel. A Bíblia seria a principal fonte para reconstrução dos eventos que se passaram desde a formação do povo e do declínio do seu povo - que teria ocorrido na era da invasão Grega, na chamada era helenística.

Na abordagem maximalista a obra que mais se destaca é o livro que retrata a história e formação de Israel, chamado, A História de Israel, de Jonh Bright (1983). Na obra se considera a descrição de todo pensamento sobre os judaítas da forma como se é conhecida hoje em nossas comunidades de fé cristãs. É narrado desde a fuga do grupo de Mosheh, chegada a Canaã com Josué, tomada da terra, eventos do Sinai-Horeb, Exílio Babilônico, diáspora e, por fim, a era helênica.

Para os representantes desse pensamento, toda formação e historiografia de Israel teria sido fruto de mais de 2.000 anos antes do evento cristológico. A formação da identidade do povo teria ocorrido com a saída de Mosheh da terra do Egito. Chegando até ao século III a.C. século da invasão e dominação Grega com Alexandre, Grande, sobre Israel. Depois desses períodos, sugue então o chamado período Interbíblico, para os maximalistas mais clássicos, seria uma época obscura, em que o divino não mais falava com o povo pela desobediência do povo que era idolatra.

Como dissemos acima, esses estudiosos apresentam os mesmos pressupostos que há muito tempo vem sendo utilizado nas comunidades eclesiásticas. Pensam que o Primeiro Testamento foi escrito em simetria na decorrência dos fatos históricos. Aquilo que acontecia literalmente ia sendo registrado pelos escritores bíblicos. Então, o que foi escrito por Mosheh ele viveu, ou então, um grupo de seus discípulos teriam compilado.

O TEOR MINIMALISTA

São os mais problemáticos. Nervosos! Destituem as chamadas autorias dos textos bíblicos, que a tradição sugere. Na disputa com os maximalistas - seus adversários – são chamados de "Assassinos de Moisés")[3] Idéia, que não esta correta.

Os minimalistas nada mais são do que aqueles que acreditam a formação do texto israelense se deu em um período menor de tempo. Consideram que de fato existiu a tradição da vida de Moisés, que ocorreu o Êxodo do Egito, e que no Dilúvio as águas tomaram parte da terra seca. Mas pensam que as tradições só foram compiladas tempos mais tarde por autores ligados as mais diversas tradições que eram escritas.

Fundamentam primordialmente que os textos foram escritos mais tarde pelas escolas que iam trabalhando as antigas tradições, das quais relembravam o Mosheh Histórico. Cada escola tem uma significância, pois foram responsáveis em manter as relativas tradições, até o estabelecimento dos acontecimentos posteriores que geraram a junção das tradições montado o que chamamos hoje de Bíblia.[4]

Já que para eles a História de Israel foi escrita em tempos posteriores aos acontecimentos, os minimalistas crêem que a História de Israel pontuada nos escritos bíblicos, não é uma história confiável em sua demonstração.[5] Tem apelo em poucos fatos decorrentes da postulação histórica judaica. Metodologicamente, segundo eles, para que pudéssemos perceber o que ocorreu no povo de Deus, teríamos que fazer um exercício antropológico de enxergar "por trás das palavras" [6], para desvendar os eventos da formação de Israel e de seus escritos.

Passando agora do momento inicial – período esse velado por definições de termos como minimalista e maximalista – daqui a diante nos focaremos na análise do texto de Gênesis 1,2, diante das duas correntes conflituosas. Mesmo reconhecendo que já temos um posicionamento definido, buscamos apresentar de forma isenta as leituras do conflito de pátio que incentivou a escrita do presente texto.

UM EXERCÍCIO PARA CRIAÇÃO

Mesmo diante das duas posturas o texto de Gênesis 1 é um texto singular. Indiscutivelmente, ele introduz a face da sociedade vivificante do Primeiro Testamento. Na verdade, é um grande "abre alas" da Bíblia Hebraica. Se sabendo disso, desde muito tempo tem sido dado um aspecto central a ele. O texto tem passado por diferentes leituras, acomodações e metodologias. Cabe aqui aprisionar as leituras dentro da problemática que vem sido discutida desde a "década de 70" do século passado e que, como já foi dito, e ela ganhou dimensões mundiais no ano de 1996, com os seminários convocados pela Escola Escandinava, por incentivo de membros da Universidade de Compenhage (Dinamarca).

De um lado da polêmica esta a visão maximalista do texto. Do outro lado está a visão minimalista. Para não ocorrer injustiças, devemos propor uma leitura do texto de Gênesis 1 diante das propostas maximalista e depois outra leitura com a proposta minimalista, para mostrar que as duas leituras podem (e devem!) servir para instrumentalizar os leitores da Bíblia a estudar ela. As propostas são dialéticas, mas até certo ponto podem coexistir dando significância ao papel da Bíblia nas comunidades.

i) Maximalismo e a Criação

Classicamente, o texto da criação, para o defensor do máximo tempo de composição Bíblico (= maximalismo), admite-se que o divino atue diretamente na criação, e Mosheh tem a função de escrever aos papilos que iam sendo disponibilizados por Deus. A Criação, para ele, é algo maravilhoso! Pois, Deus ditou diretamente as palavras para que Mosheh pudesse compilar na sua forma de escrever. É algo transcendente, que foge a vida terrena, pois se encontra junto ao sagrado.

Mais do que tudo a Criação é construída diante das ordens diretas de Deus. E, nas ordenanças Dele, Ele vai explicando e dando uma função na sua criação, revestindo os seres vivos de um significado no seu ato de criar-los. Dizemos que as ordenanças diretas de Deus são lapidadas no texto bíblico, e as falas de E'loim ganharam estética:[7]

e E'loim disse...

Para os maximalistas se deve literalmente preservar a história gramatical do texto. Todavia, o maior desafio para eles não vem dos combates com os minimalistas, mas sim, de uma profunda discussão que já tem mais de meio século. O embate dos Criacionistas e os Evolucionistas. Criacionistas - que são chamados aqui de maximalista - e Evolucionistas seriam os adeptos da teoria de Charles Darwin, que ganharam espaço desde a "década de 50" do século passado. Essa discussão entre os maximalistas clássicos (Criacionistas) e os evolucionistas é um embarque que tem tornado um contorno sério, já que países como os EUA, que têm população em sua maioria Criacionista, em alguns de seus estados, por questões políticas não é permitido a exposição da visão rival, Criacionista. O embate pode ser verificado em algumas instituições americanas de ensino, como escolas de Ensino Fundamental e de Ensino Médio americanas principalmente as do sul do país.

Deixando o problema biológico entre os Criacionistas e os Darwinistas, retornando á interpretação da formação do texto de Israel. Especificamente, voltando à temática maximalista sobre a criação. Para eles, Deus atua diretamente na história, sem intervenção humana. Pensam que a criação de Deus seja um aparato gracioso de Deus para com os homens. Na criação, a fala de Deus seria o maior efeito já visto sobre a ação de Deus na humanidade. A criação em sete dias é mais que algo criado, e, sim a maior prova de que Deus amou o homem, pois ele criou para o que ele posteriormente o amasse.

ii) Minimalista e a Criação

Já no pensamento minimalista, metodologicamente, não nos interessa o que esta sendo tratado de clássico dentro da literatura minimalita, mas sim, devemos nos ater a aqueles que concebem o texto bíblico em pequeno intervalo de tempo. Sendo mais claro, consideraremos minimalista, aquelas descrições que pensam o cânon em um pequeno período de tempo como já foi defendido. Assim, muitos biblistas brasileiros se enquadrariam nesse grupo de estudiosos. Refere-se a esses estudiosos (minimalistas) que buscam acomodar pontos e marcos dos textos em movimentos posteriores, e em acontecimentos marcantes decorridos depois do acontecimento propriamente dito.

Em termos de leitura bíblica brasileira e da América Latina podemos dizer que desde a "década de 80", com o desenvolvimento de algumas revistas de publicações, como especialmente a RIBLA (Revista de Interpretação Latino-Americana), vem desenvolvendo um estudo criterioso da Bíblia, como palavra viva e eficaz a nossa comunidade. Na reflexão do minimalismo na América Latina, vamos apoiar em uma visão imprescindível para a história da expansão de interpretação da Bíblia na América Latina. A visão da criação de Milton Schwantes (2002, p.41-68) – pastor luterano, biblista e estudioso das culturas da fértil crescente.

Milton Schwantes destaca que para percebemos o que de fato ocorria por trás do texto da criação judaica temos sim primeiro refletir o significado de algumas palavras chaves que são colocadas na teia do texto por conta do contexto histórico no qual o povo vivia. Para ele, as palavras que estão dispostas na Bíblia não são fruto somente de uma pessoa escrevendo para expressar seu sentimento em relação a Deus. Para ele, a Bíblia não é um ideal individual, antes, é uma reminiscência de um grupo. Refrata um conjunto. A formação da Bíblia não é individual. Também, explica Milton Schwantes, os escritos Bíblicos são construídos artisticamente de baixo de fogo e batalhas. Assim, acredita que existe uma palavra chave que demonstra o contexto do texto de Gênesis 1. A palavra ru'ah (r'h), do qual se destaca as traduções para o vernáculo demonstradas no quadro em negro abaixo.

Inicialmente vale a pena dizer que a tradução mais se aproxima daquilo que o povo pensava foi utilizada pela BJ e pela TEB. Mesmo assim, essas traduções listadas acima não se encontram entre as boas traduções desse texto, por que o melhor significado de ruah,se aproximaria de vento (VV.A.A., 2001, p.184). E, para aferir isso temos de narrar o momento da inscrição bíblica. Explico. O povo de Israel estava no exilo Babilônico.

Época de repreensão para o povo que foi disperso para Babilônia. Momento difícil para o povo. Para que se tenha noção, do dia-a-dia do povo exilado. Temos condições de afirmar que o povo ficava o dia todo trabalhando como escravos templários para os Babilônios. Um dado interessante a isso, é que por trabalharem em funções ligadas aos Templos[8] acabaram entrando em contato como o templo Babilônio – chamado de Zigurat -, lá, e naquele templo, eles conheceram o mito da Criação Babilônico.

Passaram a perceber a importância dessa descrição para o povo Babilônico. Então esses exilados diante da percepção do mito Babilônico da Criação produzem seu próprio mito da Criação. A criação de E'lohim . Deus, que mesmo diante das aflições de uma vida difícil na Babilônia, lhes permite sobreviver.

Esse foi o momento de Gênesis 1.2. que surge nos encargos diários do exílio. Na volta dos serviços escravocratas, o povo de Israel, volta para o local repouso, tinha em suas costas um dia de trabalho duro, de maltrato, discriminação e opressão. E diante de um rio Babilônico após o dia de trabalho, local de descanso do povo, eles sentem o vento bater em seus corpos. Vento que servia de refrigério, que trazia frescor e consolo. Vento de Deus! Que por meio dele, Israel conseguia ganhar fôlego para sobreviver aos problemas do exílio. Incentivava o povo a não esquecer da bonança vivida em suas terras antes do exílio.

O vento (ru'ah) torna-se uma brisa de esperança para o povo cativo. Servia de consolo para sobreviver á repreensão. A criação surge aí. O texto de Gênesis 1.2 é uma resposta em palavras humanas do consolo divino aos problemas que vinham sofrendo os dispersos. Símbolo de reminiscência e sobrevivência.

É por isso, que na leitura de Milton Schwantes, o texto da criação em Gênesis 1.2 fala que o "vento de Deus pairava sobre a superfície das águas", pois o vento depois de um dia de exploração, era fonte de incentivo e crença de que os dias seriam melhores para aqueles homens e mulheres. Incentivo demonstrado pela força do vento que os acolhia. Demonstrado pelo consolo de que até ali E'lohim os olhava.

Poesia de Deus escrita por homens!

UMA PROPOSTA PARA HOJE

Depois da explanação das duas propostas de leituras. De que forma enquadraria a sua opinião nas novas propostas de leitura do texto bíblico? E, ainda, pergunta-se: Qual dos movimentos você enquanto sujeito pode se definir? Um maximalista? Ou então, um interessado para percepção minimalista? Vale a pena refletir. Para mais concretamente nós nos conheçamos, e em conseqüência disso reconheçamos cada vez mais reconheçamos nossos limites com isso.

VERSÕES BÍBLICAS:
BÍBLIA DE JERUSALÉM: Nova edição, revista e ampliada. São Paulo: Paulus, 2002.
BÍBLIA SAGRADA: Edição Revista e Corrigida por João Ferreira de Almeida. Rio de Janeiro: Juerp, 1997.
BÍBLIA. TRADUÇÃO ECUMÊNICA. São Paulo: Edições Loyola, 1995.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanista. Petrópolis: Vozes, 1976, 202p.
BRIGHT, Jonh. História de Israel. SP, São Paulo: Ed. Paulinas, 1978, 692p.
FARIA, Jacir de Freitas (Org.). História de Israel e as pesquisas mais recentes. Petrópolis: Vozes, 2003, 181p.
FINKELSTEIN, Israel. & SILBERMANN, Neil A. A Bíblia não tinha razão. São Paulo: A Girafa Editora, 2003, 515p.
GABEL, Jonh B. & WHEELER, Charles B. A Bíblia como Literatura: uma introdução. SP, São Paulo: Edições Loyola, 1993, 213p.
SANT'ANNA, Elcio. Uma Proposta para uma antropologia Bíblica cultural. O Mito Cosmogônico no Antigo Testamento. Um estudo dos elementos para construção de uma Antropologia Bíblica Cultural, (dissertação de mestrado) Rio de Janeiro: STBSB, 2002.
SCHWANTES, Milton. Projetos de Esperança: meditações sobre Gênesis 1-11. São Paulo: Paulinas, 2001.
SKA, Jean Louis. Introdução à Leitura do Pentateuco. São Paulo: Edições Loyola, 2003, 328p.
VV.A.A. Dicionário de Hebraico-Português & Aramaico-Português. São Leopoldo: Sinodal, 2001.

 

Fabio Py Murta de Almeida
* Mestre em Ciências da Religião na UMESP, professor no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB) e no Seminário Teológico Batista de Niterói (STBN).



........................................................................................................................
Notas

[1] Sobre os desdobramentos dos nomes dos divinos no espelho dos textos bíblicos é importante que se discuta as tradições de Javé (javista) e de E'lohim (Eolista) como Gabel e Wheeler, 1993, p.241-243, o fazem.

[2]
Discussões que serão aqui elaboradas fazem parte da pauta dos seminários de debates sobre a metodologia Histórica. Sobre isso é importante o panorama que é apresentado em: Faria, 2003.

[3]
Refiro a uma palestra em que o Doutor James Houston, se referiu aos exegetas (ou, biblistas que lêem a Bíblia como literatura) dessa forma. Palestra ocorrida no ano de 2004 na capela do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil. Para esse criticas cf. Silva, 2001.

[4]
Sobre a questão da conservação, da antiguidade e da continualidade, ver o trabalho do teólogo católico belga Jean Louis Ska (2003, p.179-198).

[5]
Um livro de História de Israel que se conjuga com o teor minimalista e que tem abordagens muito interessantes para a pesquisa atual é Finkelstein e Siolbermann, 2003.

[6]
Sobre a função dos sociólogos que também vale para esses biblistas, Berger, 1976.

[7]
Segue uma tradução pessoal do refrão bíblico.

[8]
Segue uma tradução pessoal do refrão bíblico.