Este artigo procura demonstrar que os acontecimentos da hipermodernidade são permeados de uma forma especial da manifestação do sagrado. Seja pelo espectro da formação judaico-cristã que persegue nossa vivência ocidental, seja pela insistência de confrontação entre grandes potências religiosas que alimentam o terror e precisa ser domada por um deus por vir. Assim, recorremos a Hans-Georg Gadamer, Gianni Vattimo e Jacques Derrida para nos posicionarmos frente a essa nova realidade. Em suma, são fotografias de um Ocidente secularizado no qual o ser humano conclama o sagrado para composição de um sentido de vida.
