FÉ, RAZÃO E CONHECIMENTO EM SANTO AGOSTINHO

José Roberto Abreu de Mattos

doi:10.23925/2177-952X.2018v12i21p15-21

Autores/as

José Roberto Abreu de Mattos Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.23925/2177-952X.2018v12i21p15-21

Palabras clave:

Santo Agostinho, Teoria agostiniana do conhecimento, Fé, Razão

Resumen

Este artigo apresenta, brevemente, o movimento convergente entre fé e razão no pensamento agostiniano, necessário, segundo o grande Doutor da Igreja, para se conhecer profundamente as realidades inteligíveis. Prossegue discorrendo, sucintamente, sobre uma das tríades que se formam o processo do conhecimento: memória, inteligência e vontade, três faculdades de uma mesma substância que assinalam que a alma humana é una e trina simultaneamente. Para chegar ao conhecimento do Eterno, o homem deve procurar, primeira e internamente, se conhecer. Por fim, apresenta-se a memoria Dei, atestando a presença divina na mens.

Biografía del autor/a

José Roberto Abreu de Mattos, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Doutor em Filosofia pela Pontifícia Studiorum Universitas a S. Thoma Aq. in Urbe-Angelicum, Roma; mestre em Teologia pela PUC/SP. Professor da Pontifícia Universidade de São Paulo.