Territórios, mobilidade e biografia no espiritismo franco-brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.23925/1677-1222.2019vol19i3a9Palavras-chave:
Territórios, Espiritismo, Divaldo FrancoResumo
O presente artigo pretende apresentar um estudo sobre a territorialidade do espiritismo franco-brasileiro. O conceito de territorialidade adotado para este trabalho é o elaborado pelos pensadores franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari na obra Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. Em ambos os autores, a territorialidade aparece como um vetor de fluxo do conceito de rizoma, que é basilar na estruturação de conteúdo desta obra. Inerente à ideia de territorialidade é a noção de mobilidade. Neste trabalho, esses marcadores conceituais serão aplicados ao estudo de caso em torno da trajetória do médium Divaldo Pereira Franco, representativa figura do espiritismo franco-brasileiro, cujos dados biográficos servirão de análise da mobilidade territorial do espiritismo codificado na França por Allan Kardec.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Attribution-NonCommercial 4.0 International, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.