GUERRILHA DO ARAGUAIA: VIOLÊNCIA, MEMÓRIA E REPARAÇÃO

Auteurs

  • Reginaldo Cerqueira Sousa Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)

DOI :

https://doi.org/10.23925/2176-2767.2019v66p178-219

Mots-clés :

Ditadura Militar. Guerrilha do Araguaia. Memória. Repressão.

Résumé

A Guerrilha do Araguaia (1972-1974), movimento de resistência armada contra a Ditadura Militar (1964-1985) organizado por militantes de esquerda no Pará, Maranhão e Tocantins, foi uma experiencia de guerrilha rural que visou o processo revolucionário via campesinato. Situados numa região de conflitos agrários, os militantes resistiram por dois anos até serem aniquilados pelas Forças Armadas. Com o fim da Guerrilha, tem-se a “operação limpeza” para apagar os rastros e a memória guerrilheira na Amazônia. Esse artigo analisa o trauma que ficou desse processo violento e faz um estudo da luta pela memória dos mortos e desaparecidos da guerrilha no Pará.

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Publiée

2019-11-28

Comment citer

Sousa, R. C. (2019). GUERRILHA DO ARAGUAIA: VIOLÊNCIA, MEMÓRIA E REPARAÇÃO. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 66. https://doi.org/10.23925/2176-2767.2019v66p178-219