https://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/issue/feedTEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias2024-12-15T20:02:04-03:00Antonio Genivaldo Cordeiro de Oliveirateoliteraria@pucsp.brOpen Journal Systems<p><strong>Teoliterária</strong> - (Revista de Literaturas e Teologias) é uma publicação inicialmente semestral, e passando a quadrimestral à partir de 2019, do Programa de Estudos Pós-Graduados em Teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC SP) e do Programa de Pós-Graduação em Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC PR), em parceria com a Associação Latino Americana de Literatura e Teologia (ALALITE), o Centro de Estudos de Literatura, Teorias do Fenômeno Religioso e Artes (CELTA) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e o Centro de Investigação em Teologia e Estudos da Religião (CITER) da Universidade Católica Portuguesa (UCP). A Teoliterária é classificada como A2 no Qualis CAPES. ISSN 2236-9937.</p> <p><strong>Missão:</strong> A Teoliterária tem por missão veicular trabalhos científicos que contribuam para o avanço da pesquisa na área do diálogo entre literaturas e teologias, bem como demais interfaces de linguagem como arte, teatro, cinema e outros. A Teoliterária assume tanto a pluralidade de literaturas quanto a pluralidade teológica em seu escopo epistemológico, objetivando um diálogo crítico e integrador, aberta assim ao diálogo, a interdisciplinariedade e a pluralidade de ideias.</p> <p> </p>https://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/69600Contribuições metodológicas, da mística e da espiritualidade para a afirmação do campo de pesquisa entre teologia e literatura2024-12-15T12:15:23-03:00Antonio Genivaldo Cordeiro de Oliveiragenoli73@gmail.comGlaucio Alberto Faria de Souzagafsteologo@gmail.com2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/68982Considerações sobre a utilização da ficção literária como fonte de estudo do fenômeno religioso2024-11-06T09:12:27-03:00Antonio Geraldo Cantarelaagcantarela@yahoo.com.br<p>As produções acadêmicas relativas às interfaces entre religião e literatura representam, no Brasil, um debate que cresce e se consolida. Seu nascedouro se associa à Teologia, mas se amplia em direção ao campo das Ciências da Religião, incluindo novos modos de articulação entre o sistema discursivo literário e os estudos de religião. Desse movimento surgem perguntas, como a que diz respeito às possibilidades e limites de se tomar o texto literário como matéria para o estudo do fenômeno religioso. Teoricamente, pressupõe-se uma distinção fundamental entre o texto literário, enquanto encenação de mundo, e o fato religioso, enquanto vivência singular. A esse pressuposto associa-se a questão: que relação existe entre o texto ficcional e a realidade (religiosa) a que faz referência? A discussão, ancorada em pesquisa bibliográfica, se valerá de aportes teóricos diversos, particularmente de autores que discutiram a relação entre ficção e realidade (dentre outros, Iser, Ricoeur e Eco). Dentre as conclusões, destacam-se: i) a distinção, mas não oposição, entre vivências e instituições históricas singulares e suas representações ficcionais pela literatura; ii) a exigência de se compreender o dado religioso, expresso pelo texto literário, com ferramentas da crítica, para evitar o risco de tratar o texto ficcional de modo historicista. </p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/66994Bíblia e literatura2024-11-03T08:59:45-03:00César Martins de Souzacesarmartinsouza@yahoo.com.brWeverton Castroweverton.castro@live.com<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">No final do século XX começou a se construir um campo de pesquisa importante para os estudos sobre a Bíblia, no diálogo com a literatura. Apesar de desconfianças mútuas de teólogos e de críticos literários, o campo progressivamente mostrou sua relevância por trazer temáticas humanas e sociais importantes à análise, a partir do olhar de diferentes literatos. Personagens e narrativas presentes no livro sagrado dos cristãos e trazidos a cena em obras literárias, trazem diversas possibilidades de compreensão sobre dramas e desafios vivenciados nas experiências da humanidade em diferentes tempos e espaços. Assim, a intertextualidade marca presença nestes diálogos, assim como a abordagem sobre problemáticas que permitem vislumbrar novos campos de investigação para a Teoria Literária, Ciências da Religião, Teologia, História, Filosofia e outros campos do conhecimento. O presente artigo analisa como os estudos sobre a Bíblia e Literaturas se consolidam cada vez mais, investigando sobre diferentes obras brasileiras e universais, adentrando em temas importantes para pensar humanos e sociedades, o que mostra a relevância do desenvolvimento deste campo de estudos.</span></span></p> <p class="western" align="justify"> </p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/67671Ponto de Vista e Perspectiva Literária em Marcos 5:1-202024-09-10T10:09:29-03:00Carlos Patricio Olivares Rodriguezpastorolivares@gmail.comFabrício Ferreira Mellofbferreiramello@gmail.com<p>Desde a segunda metade do século XX, o interesse nos estudos bíblicos experimentou um crescimento significativo. A interface metodológica entre literatura e teologia acompanhou esse crescimento, proporcionando novos campos de estudo. Uma dessas novas áreas, que surge como uma reação a escola crítica histórica, é a leitura crítica da narrativa. Considerada uma das abordagens mais impactantes das últimas décadas, este método procura compreender como o texto funciona, literariamente falando. De maneira mais específica, este artigo se dedica a exposição teórica do conceito de ponto de vista narrativo e seu desenvolvimento, além de aplicá-lo ao texto do evangelho de Marcos 5:1-20, e demonstrar que, além de ser um importante dispositivo retórico, o ponto de vista narrativo poder ser uma ferramenta exegética e teológica útil.</p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/63805Variantes del problema entre poesía y teología en Giovanni Boccaccio2023-12-19T11:19:53-03:00Juan Carlos Ramos Hendezjramosh@unal.edu.co<p>Este artigo analisa as variantes do problema abordado por Giovanni Boccaccio (1313-1375) em sua obra<em> A Genealogia dos Deuses Pagãos</em> (1360), especificamente nos dois últimos livros, XIV e XV, nos quais se concentram as referências ao problema da poesia e da teologia. Desde a síntese entre o pensamento grego e o cristão, chamada por Werner Jaeger de "teologia" filosófica que produziu uma reinterpretação das tradições pagãs ou cristãs nas religiões da Antiguidade tardia, até a Florença medieval, em meio a uma preeminência da mitologia cristã, onde a poesia é defendida enquanto ocorre uma renovação cultural que coloca em crise os limites entre poesia e filosofia. <em>A Genealogia</em> tem como base de sua defesa a sentença de Cícero (que tanto Petrarca quanto Boccaccio apresentam como a teoria com a qual o Renascimento começará), segundo a qual a poesia é de inspiração sobrenatural, em oposição à arte, que é uma técnica, e levanta a possibilidade de recuperar poetas como Homero para o cristianismo, como a filosofia escolástica faria com Aristóteles, partindo de um argumento filológico que Boccaccio usa para definir que a raiz etimológica da poesia é grega e não latina.</p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/65330Leodegária Brazília de Jesus2024-10-03T16:52:56-03:00Cristiano Santos Araujocristiano.araujo@uece.brJosé Reinaldo F. Martins Filhojreinaldomartins@pucgoias.edu.br<p>Este artigo tem por objeto a obra <em>Orchideas</em> (1928), da poeta goiana Leodegária Brazília de Jesus (1889-1978). O objetivo deste texto é discutir a mística e a poesia do mundo leodegariano. Destacam-se as pertinências epistemológicas do olhar mais atento sobre a obra da pioneira da poesia feminina no estado de Goiás com vista à metacrítica literária e mística de sua segunda obra poética. Utiliza-se dois acessos à fonte primária de <em>Orchideas</em>. 1. A versão da edição integral de 1928 em PDF fac-simile (Biblioteca Central da UFG); 2. A obra integral republicada no livro “Lavra dos Goiases II” (Denófrio, 2019), que também nos serve como fonte secundária em seus diversos comentários aos contextos literários sobre a obra e a poeta conjuntamente com França (1996). Para tal empreitada da base conceitual de mística e poesia destacam-se Maria Clara Bingemer (2020; 2022); Henrique Cláudio Lima Vaz (2000; 2014); Octávio Paz (1982); Giorgio Agamben (2002); Benedito Nunes (2007); Alberto Pucheu (2009). Dessa maneira, faz-se uma pesquisa qualitativa com a técnica de revisão bibliográfica da metacrítica literária da poesia e da mística como linguagens de empréstimo para pensar as dores do mundo sobrevivente no cotidiano possível a partir da poética de Leodegária de Jesus.</p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/64856O diálogo do ser humano com a natureza em Buber e Papa Francisco2024-11-03T09:03:34-03:00Maycon Renan da Silva Santos Bonimayconrenan2@hotmail.comMarcial Maçaneiromarcialscj@gmail.com<p>Martin Buber, em sua filosofia do diálogo, destaca que o ser humano pode estabelecer relação com a natureza. Papa Francisco na <em>Laudato si’</em> infere que o ser humano pode estabelecer diálogo com a terra (Criação). Neste sentido, o presente artigo procura desenvolver conexões existentes entre ambos os autores nos seguintes pontos: 1) existe a revelação divina na Criação; 2) é preciso o reconhecimento do valor intrínseco de cada criatura; 3) é importante a capacidade de contemplação da natureza que gera apreço e encontro; 4) é urgente a correção de um antropocentrismo unilateral que reduz as criaturas como um Isso (objeto); 5) é necessário ter a vida virtuosa em relação à natureza que é a capacidade invocar os afetos e a consciência diante do outro; 6) é imprescindível a capacidade de escuta da palavra proferida pela própria natureza que se comunica mesmo através do silêncio; 7) a linguagem da fraternidade e da beleza; tal linguagem é criadora de relação, é educativa e com poder transformador.</p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/69105Das armaduras às transfigurações2024-11-22T11:31:55-03:00Antonio Lisboaallopes@pucsp.brIran Gomes Britoiranbritocebs@hotmail.comAlfredo Viana Avelaralfredovavelar@hotmail.com<p><span data-contrast="auto">Este artigo explora a jornada humana em busca de uma existência autêntica, livre das "armaduras" — metáforas para as defesas e máscaras que limitam a expressão plena do ser. O autor discute como essas armaduras, comumente associadas a comportamentos rígidos e isoladores, podem impedir o desenvolvimento pessoal e espiritual. Ao contrário, a "transfiguração" representa um processo de transformação e autoconhecimento, inspirado em valores cristãos como a generosidade, a compaixão e a busca pela transcendência. O artigo propõe que, para superar essas barreiras, é necessário cultivar uma vida interior sólida, abrir-se ao amor e ao diálogo, e adotar o serviço ao próximo como caminho para se tornar mais humano. Essa jornada se reflete na fé cristã, que convida cada pessoa a transcender sua própria condição em direção a uma comunhão mais profunda com o divino.</span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":0,"335559740":240}"> </span></p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/67002A construção de uma proposta de espiritualidade sensível-libertadora a partir de José Tolentino Mendonça e Gustavo Gutiérrez.2024-10-01T09:24:04-03:00José Antônio Boaretozeantonioboareto@gmail.com<p>Estamos vivendo uma mudança epocal, cujos efeitos se fazem sentir em todos os âmbitos, inclusive na espiritualidade. O atual sistema econômico neoliberal reforça uma cultura narcísica que se revela indiferente com a terra e os pobres. Esta realidade é objeto da reflexão teológica. Neste sentido, perguntamo-nos sobre a possibilidade de uma espiritualidade que esteja aberta a crentes e não crentes, e que colabore com a educação da consciência no cuidado da Casa Comum. A atual crise socioambiental precisa ser entendida a partir da dialética sensibilidade e libertação. O sensível é necessário para a empatia, enquanto a libertação, o processo histórico das lutas, para a solidariedade. A teopoética de José Tolentino Mendonça e a espiritualidade da libertação de Gustavo Gutiérrez oferecem a possibilidade de uma espiritualidade aberta a todos numa ética da responsabilidade do cuidado com o planeta, e em particular, a alteridade, considerando o outro, o excluído, referido enquanto sujeito do próprio movimento libertador. Uma consciência sensível-libertadora compreende a espiritualidade como aventura coletiva, participa do movimento das lutas por libertação e compromete-se com o mundo politicamente.</p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/63944Mensagem de Fernando Pessoa2024-11-14T16:24:40-03:00Letícia Pereira de Andrade Maialeticiauems@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo tem como objetivo apontar a existência de convergências mitológicas bíblicas e lusitanas em </span><em><span style="font-weight: 400;">Mensagem</span></em><span style="font-weight: 400;">, de Fernando Pessoa. A hipótese que nos guia é a de que é possível detectar ressonâncias de mitos hebraicos bíblicos na remitologizacão tal como proposta por Pessoa apontando, a partir daí, a presença de determinados arquétipos universais que constituem o arcabouço da obra </span><em><span style="font-weight: 400;">Mensagem</span></em><span style="font-weight: 400;">. Os principais conceitos que embasam este trabalho são o de remitologização, proposto por Mielietinski (1987); de mito, objeto dos estudos de Mircea Eliade (1989; 1992; 2002; 2004); e de arquétipo, tal como foi definido por Jung (2000) e por Mielietinski (2002). A partir desse estudo foi possível detectar que o mito lusitano do Sebastianismo e do V Império são descendentes de mitologias mais antigas, ou seja, os arquétipos do inconsciente luso estão etnograficamente vinculados à profunda influência do povo judeu que esteve presente há, pelo menos, quatro mil anos divulgando a ideia de esperança messiânica na Península Ibérica.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Palavras-chave: </span><em><span style="font-weight: 400;">Mensagem. </span></em><span style="font-weight: 400;">Fernando Pessoa</span><em><span style="font-weight: 400;">. </span></em><span style="font-weight: 400;">Remitologização. Arquétipo.</span></p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/65952O rosto como local de transcendência do eu2024-10-03T16:54:18-03:00Vinicius Santanaviniciussansantana@ufba.br<p>O presente artigo tem por objetivo demonstrar as múltiplas interações entre o motivo literário da obra <em>O deserto e sua semente</em> (1998), de Jorge Baron Biza, com os conceitos teológico-filosóficos de <em>rosto</em> e <em>identidade</em>, os quais são pertinentes a um possível viés interpretativo da literatura do autor argentino. Partindo da perspectiva dos escritos veterotestamentários, somado às análises de teóricos do campo teológico-filosófico, tais como o francês Emmanuel Levinas (1906-1995) e o britânico Roger Scruton (1944-2020), o texto reflete sobre o rosto como local de transcendência do <em>eu</em>, dialogando com o sentido negativo presente na autoficção <em>O deserto e sua semente</em>, que, em vez de discutir a harmonia dos traços faciais como sinônimo da construção do rosto, discute a partir da crise da perda de identidade sofrida pela protagonista ao ter sua face desfigurada após sofrer uma grave agressão de seu ex-marido com ácido sulfúrico. O narrador onisciente levanta em meio às suas considerações questões que tocam intimamente um campo conceitual bastante debatido na teologia filosófica: é possível que o rosto humano comunique para além de si mesmo, inaugurando uma noção de identidade que independe da presença da carne.</p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/64908O Aspecto Religioso na Obra Crime e Castigo de Dostoiévski2024-11-03T08:29:49-03:00Diego Carmo de Sousaadv.diegosousa@hotmail.com<p>Este trabalho tem por finalidade analisar a importância do cristianismo na vida e obra do escritor russo Fiodor Dostoiévski e apresentar sua concepção peculiar sobre o cristianismo russo e sua ideia de que o povo da Rússia carregaria a essência do cristianismo dentro de si. Usaremos para essa análise como obra de apoio o seu <em>Diário de um escritor</em>. Ainda, buscaremos demonstrar como Dostoiévski fora capaz de compreender os conflitos políticos e sociais de seu tempo e captar as ideias que efervesciam na Rússia do século XIX, introduzindo-as na boca de seus mais diversos personagens naquilo que ficou conhecido pela crítica literária como romance polifônico. Para fazer essa contraposição exporemos as críticas de Dostoiévski ao filósofo revolucionário russo Nicolai Tchernichevski. Tentaremos, por fim, perquirir se há alguma influência religiosa relevante para o deslinde do romance <em>Crime e castigo</em> em especial se é possível afirmar, com base exclusivamente na mencionada obra, que houve uma efetiva conversão ao cristianismo do personagem principal Rodion Românovitch Raskolnikov.</p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologiashttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/69609Expediente: V. 14, N. 32, 20242024-12-15T19:13:32-03:00FE Ssurian@unisantos.br2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias