A FORMAÇÃO DE BENJAMIN CONSTANT, O “GRUPO DE COPPET” E A RELIGIÃO NA FRANÇA REVOLUCIONÁRIA

Autores

  • Marco Antonio Barroso

Palavras-chave:

Coppet, revolução, crítica

Resumo

Podemos afirmar que o Grupo de Coppet é sui generis na história do pensamento ocidental. Uma ponte que se coloca entre o iluminismo racionalista e o romantismo, se alicerçando nessas duas tendências para construir uma posição crítica em relação ao “novo mundo”, que despontava nas últimas décadas do século XVIII e nas primeiras do século XIX. Conforme ressaltam Hoffman e Rosset, os membros de Coppet não negam suas heranças iluministas, todavia só as aceitam sob uma forte crítica. Procurou-se, em Coppet, evitar aquilo que era visto pelo grupo como principal defeito da Revolução: as interpretações tendenciosas e o extremismo. O Grupo de Coppet possuía uma orientação filosófica que preconizava a discussão e o livre exame das idéias, sendo o escritor um homem livre. O objetivo intelectual daquele grupo era o de buscar realizar a promessa de liberdade que as luzes prometiam, mas que a Revolução Francesa não soubera realizar.

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Como Citar

Barroso, M. A. (2014). A FORMAÇÃO DE BENJAMIN CONSTANT, O “GRUPO DE COPPET” E A RELIGIÃO NA FRANÇA REVOLUCIONÁRIA. Último Andar, (24), 36–53. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/ultimoandar/article/view/21519

Edição

Seção

Artigo