SIMPLESMENTE SENTAR, SIMPLESMENTE SER: ZEN E O SELF

Autores

  • Monica Giraldo Hortegas

Palavras-chave:

zen budismo, subjetividade, Self, zazen, Escola de Kyoto

Resumo

Uma das mais difíceis tarefas é a de ser simples. O budismo zen em seus ensinamentos e em sua prática evidencia exatamente a arte de ser simples. O presente artigo desdobra esta simplicidade em dois aspectos, a saber: a experiência de simplesmente sentar e a de simplesmente ser. Na base destas ideias está a noção de zazen, a meditação zen budista e o conceito de Self. A prática meditativa seria o caminho para se chegar ao verdadeiro Self. Um Self que se desapega do ego e se diz livre. Para além da racionalidade humana, o homem é capaz de tocar a realidade e ser sereno e simples. A Escola de Kyoto, com representantes como Nishida, Nishitani e Ueda traz os conceitos zen budistas a um amplo diálogo com o ocidente, enriquecendo sua própria visão de mundo mas principalmente, banhando o pensar ocidental com uma sabedoria outrora desconhecida.

Downloads

Publicado

2016-12-30

Como Citar

Hortegas, M. G. (2016). SIMPLESMENTE SENTAR, SIMPLESMENTE SER: ZEN E O SELF. Último Andar, (29), 272–279. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/ultimoandar/article/view/31327

Edição

Seção

Artigo