Evangélicos e liberdade religiosa no Brasil
questões históricas e contemporâneas
DOI:
https://doi.org/10.23925/ua.v28i45.e68786Palavras-chave:
Pentecostalismo brasileiro, liberdade de culto religioso, relações Estado-Igreja, religião e política no BrasilResumo
O artigo questiona se os grupos evangélicos brasileiros sofreram e sofrem, ou não, hostilidades sociais em relação ao exercício de sua liberdade religiosa. Recorre-se à pesquisa bibliográfica e documental, considerando aspectos e documentos históricos, tais como a Constituição de 1891 e os argumentos em defesa de uma possível perseguição aos evangélicos no país. Privilegia-se uma análise do engajamento político-religioso das igrejas evangélicas brasileiras, sobretudo de vertente pentecostal e neopentecostal, mas, em alguns casos, igrejas protestantes históricas, considerado um projeto político cultural. Depreende-se que os evangélicos brasileiros não sofreram e não sofrem hostilidade social pelos governos de esquerda e pelo Estado para o exercício de sua liberdade religiosa.
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