Autoeficácia percebida

Autores

  • Maria Pavón Licenciada en Psicología. Especializada en Gerontología Comunitaria e Institucional. Docente en la Facultad de Psicología de la UNMdP, integrante del grupo de investigación en Evaluación Psicológica y colaboradora de cursos de promoción del bienestar para adultos mayores. Facultad de Psicología. Universidad Nacional de Mar del Plata. Mar del Plata, Argentína.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2015v18iEspecial20p103-120

Palavras-chave:

Autoeficácia percebida, Psicologia positiva, Velhice

Resumo

Em resposta ao envelhecimento crescente da população, é essencial aprofundar o conhecimento dos diferentes aspectos que influenciam o bem-estar na velhice e contribuir para um "envelhecimento bem-sucedido". A investigação verifica que a percepção de controle sobre a própria vida é uma das condições psicológicas que podem prever um envelhecimento bem-sucedido e boa saúde. As crenças sobre tal eficácia são específicas a cada indivíduo e podem ser melhoradas e aumentadas nas diversas áreas em que a pessoa se envolve. Nessa direção, neste artigo um desenvolvimento teórico em relação à construção de autoeficácia é apresentado, em conjunto com a descrição das várias fontes que possam favorecer a geração de uma eficácia pessoal. Tais crenças são relevantes ao longo da vida; no entanto, elas se tornam uma fundamental questão na velhice, favorecendo a conquista de um envelhecimento competente.

Como Citar

Pavón, M. (2016). Autoeficácia percebida. Revista Kairós-Gerontologia, 18(Especial20), 103–120. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2015v18iEspecial20p103-120