Nível de atividade física de idosos usuários do SUS e relação com características sociodemográficas e condições de saúde

Autores

  • Andréa Kruger Gonçalves Andréa Kruger Gonçalves - Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano e do curso de Educação Física da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.
  • Amanda Suely Rodriguez de Vargas Acadêmica do Curso de Educação Física Bacharelado; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.
  • Eliane Mattana Griebler Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.
  • Isadora Loch Sbeghen Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.
  • Priscilla Cardoso da Silva Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.
  • Vanessa Dias Possamai Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.
  • Valéria Feijó Martins Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i3p133-154

Palavras-chave:

Idoso, Atividade Física, Educação em Saúde.

Resumo

O objetivo foi associar nível de atividade física com características sociodemográficas e condições de saúde de idosos usuários do sistema público de saúde. 111 idosos divididos a partir do nível de atividade física. Ocorreu associação positiva com o nível de atividade física para renda mensal e não ter estudado. Morar sozinho ou com cônjuge e dependência moderada mostrou estarem inversamente associados com nível de atividade física. É necessária a identificação do comportamento dessas variáveis para programas de educação em saúde mais efetivos.

 

Biografia do Autor

Andréa Kruger Gonçalves, Andréa Kruger Gonçalves - Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano e do curso de Educação Física da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano e do curso de Educação Física da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

 

Amanda Suely Rodriguez de Vargas, Acadêmica do Curso de Educação Física Bacharelado; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

Acadêmica do Curso de Educação Física Bacharelado; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

 

Eliane Mattana Griebler, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

 

Isadora Loch Sbeghen, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

Priscilla Cardoso da Silva, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

 

Vanessa Dias Possamai, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

 

Valéria Feijó Martins, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, ESEFID, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

 

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Como Citar

Gonçalves, A. K., Vargas, A. S. R. de, Griebler, E. M., Sbeghen, I. L., Silva, P. C. da, Possamai, V. D., & Martins, V. F. (2020). Nível de atividade física de idosos usuários do SUS e relação com características sociodemográficas e condições de saúde. Revista Kairós-Gerontologia, 23(3), 133–155. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i3p133-154

Edição

Seção

Artigos