A expansão da macrometrópole e a criação de novas RMs: um novo rumo para a metropolização institucional no estado de São Paulo?

Autores

Palavras-chave:

gestão metropolitana, metropolização institucional, planejamento regional, macrometrópole paulista

Resumo

O artigo propõe fazer uma avaliação da gestão metropolitana paulista a partir da década de 2010, quando se verifica, por um lado, a regulamentação e a normatização, pelo governo estadual, de novas regiões metropolitanas e, por outro, a consolidação da macrometrópole paulista como escala regional de planejamento. As assimetrias do federalismo brasileiro, no tocante às relações intergovernamentais de caráter conflituoso e competitivo, têm sido um dos principais entraves para a consolidação da gestão metropolitana. Com a entrada em vigor, em 2015, do Estatuto da Metrópole, a nova legislação federal reforça a necessária reflexão sobre os rumos da metropolização institucional, que, no caso paulista, ainda não logrou promover a superação das persistentes desigualdades socioespaciais expressas no tecido urbano-metropolitano.

Biografia do Autor

Henrique Rezende de Castro

Doutor em Urbanismo pela PUC-Campinas, mestre em Ciência Política e bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ.

Wilson Ribeiro dos Santos Júnior, PUC-Campinas

Prof. Dr. no Programa de Pós-Graduação em Urbanismo da PUC-Campinas

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Publicado

2017-12-13

Como Citar

de Castro, H. R., & Santos Júnior, W. R. dos. (2017). A expansão da macrometrópole e a criação de novas RMs: um novo rumo para a metropolização institucional no estado de São Paulo?. Cadernos Metrópole, 19(40), 703–720. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/2236-9996.2017-4001