CIDADES INTELIGENTES IMPLICAM SERVIDÃO MAQUÍNICA?

Autores

  • Moises de Freitas Cunha PUCSP

Resumo

Este artigo faz breve introdução do conceito de cidades inteligentes como palco de interações entre grupos de interessem que habitam centros urbanos modernos, palcos de representações mais vibrantes, nos termos de Erving Goffman. Também, somado à breve menção de Ciência Política, discute sobre o planejado e o não planejado, no que tange a produção de políticas públicas, como sendo resultado de decisões políticas para atender interesses e necessidades de alguns em detrimento de outros. Nesse sentido, trata da produção de riqueza (vantagem acumulada), sujeição social e distribuição de papeis e lugares que podem levar a conflitos devido a processos de competição nas urbes modernas, inteligentes. Conclui apontando para uma proposta que pode ser ferramenta (tecnologia social) para a alteração de quadros (políticos, sociais) por meio de coesão grupal (teorema de Thomas) e representações de papeis (bastidores e fachadas) nos termos de Thomas e Goffman, respectivamente

Biografia do Autor

Moises de Freitas Cunha, PUCSP

Graduado na Escola Superior de Propaganda e Marketing, Mestrando em Ciências Sociais (Sociologia Urbana) na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Faculdade de Ciências Sociais no Programa de Estudos Pós-Graduados de Ciências Sociais PUC-SP na Linha de Pesquisa: Dinâmica Urbano-Regional, Planejamento e Políticas Públicas, sob orientação de Maura Pardini Bicudo Véras.

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