TRABALHO, CONSUMO E SUBJETIVIDADE

Autores

  • Heraldo Bighetti Gonçalves ESPM - SP

DOI:

https://doi.org/10.20946/rad.v11i1.2725

Resumo

O objetivo deste estudo é questionar alguns aspectos que envolvem a Comunicação, o Consumo e a Subjetividade a partir da ação de agente específico: o publicitário. O trabalho publicitário na contemporaneidade e de como são criadas as simbologias que o comunicam para a sociedade guarda suas origens no momento histórico do surgimento da modernidade, quando a publicidade serve-se e serve ao capitalismo. A publicidade inseriu-se com a função de comunicar a existência dos produtos. Porém, o publicitário sente que é uma mercadoria rara, de rápido consumo e prazo de validade curta. O conceito de fetiche da produção pode fazer parte da explicação. O questionamento é se o ato de tornar algo natural, ou o de tornar esse algo um fetiche, seriam as mesmas ações, porém, com conotações ideológicas diferentes. O publicitário seria, então, um sujeito que aparentemente não possui subjetividade própria, pois a recebe pronta ao consumir e se expor às suas experiências de mídia, mas ao mesmo tempo é dele exigido ser autodisciplinado para responder à retórica ideológica na variedade de papéis sociais que vive.

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Biografia do Autor

Heraldo Bighetti Gonçalves, ESPM - SP

Mestrando do Programa de Mestrado em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM-SP. Especialista em Marketing Comunicação pela ESPM-SP. Atualmente é Coordenador de Criação e Produção da Graduação e Professor do Curso de Comunicação Social da ESPM-SP

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Publicado

2010-02-23

Como Citar

Gonçalves, H. B. (2010). TRABALHO, CONSUMO E SUBJETIVIDADE. Revista Administração Em Diálogo - RAD, 11(1). https://doi.org/10.20946/rad.v11i1.2725

Edição

Seção

Artigos