A unidade da alma com o corpo em Tomás de Aquino

Autores

  • Monica von Oertzen Doutoranda em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP

DOI:

https://doi.org/10.23925/2177-952X.2015v9i15p107-118

Palavras-chave:

Alma espiritual, Corpo sensível, Ser humano

Resumo

Entre a tendência espiritualista, que se caracteriza em ver o homem como alma racional e o corpo como cárcere desta, e a tendência materialista de ver o homem como corpo, a antropologia tomista concebe o homem através da unidade substancial entre a alma e o corpo. Tomás de Aquino, dentro de uma análise ontológica do real sensível, estabelece, a partir desta unidade substancial, a possibilidade de observar o movimento exterior do corpo como gesto da alma, onde a sua estrutura profunda, sensações, desejos, sentimentos, memórias e pensamentos estão entretecidos e refletidos no modo de agir deste. O ser inteligível na existência sensível.

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