SINCRETISMO: UMA RELAÇÃO ENTRE O CATOLICISMO E AS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS

Autores

  • Alan Christian Pedroso Martins Graduando em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
  • Pedro K. Iwashita Doutor em Teologia pela Universidade de Fribourg, Suíça Professor do Programa de Estudos Pós-Graduados em Teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

DOI:

https://doi.org/10.23925/2177-952X.2017v11i20p38-54

Palavras-chave:

Vaticano II, Sincretismo, Candomblé, Diálogo, Sociedade

Resumo

A teologia como ciência reflete os fenômenos que, de certa forma constituem a experiência de fé da sociedade, isto é, olhar o mundo e os variados períodos da história com o auxílio das diversas ciências: a antropologia, as ciências da religião e a sociologia. Com o tráfico de negros do continente africano, vieram os diversos costumes vividos na África: a cultura, a religiosidade, os mitos africanos, a crenças nos Orixás, sendo que todos esses elementos constituíram o imaginário cultural brasileiro. Assim surge o sincretismo, como forma de resistência e sobrevivência de fé. A Igreja, com o Concílio Vaticano II e as declarações pós-conciliares, se abre a uma nova forma de estar no mundo, valorizando o diálogo com outras religiões e culturas.

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Publicado

2018-02-15

Edição

Seção

ARTIGOS