O singular nu denota espécie: uma investigação empírica

Autores

  • Roberta Pires de Oliveira
  • Josa Coelho da Silva
  • Mariana Rublescki Silveira Bressane

Palavras-chave:

singular nu, espécie, semântica, evidência empírica, experimento psicolinguístico

Resumo

Apresentam-se neste estudo os resultados de investigação em banco de dados de língua falada e escrita e de um experimento psicolinguístico sobre a gramaticalidade de sentenças genéricas com singular nu no português brasileiro. Não há, na literatura, consenso sobre a gramaticalidade dessas sentenças (Munn & Schmitt (1999, 2005) vs. Müller (2000, 2002, 2003). Consequentemente, há autores que entendem que o singular nu denota espécie (Munn & Schmitt); outros que o veem como um indefinido (Müller). Nossa investigação comprova, com dados de língua escrita e falada, a gramaticalidade dessas sentenças; resultado referendado pelo teste psicolinguístico. Assim, certos dialetos conformam-se à abordagem de Munn & Schmitt.

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Como Citar

Oliveira, R. P. de, Silva, J. C. da, & Bressane, M. R. S. (2010). O singular nu denota espécie: uma investigação empírica. DELTA: Documentação E Estudos Em Linguística Teórica E Aplicada, 26(1). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/19969

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Artigos