O significado “afetivo” daquilo que chamamos “casa”: Uma reflexão através do cinema

Autores

  • Luciana Helena Mussi
  • Beltrina Côrte

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2010v13iEspecial8p231-242

Palavras-chave:

Casa, Memória, Casa em pequenos cubinhos, Cinema.

Resumo

Este texto tem por objetivo refletir sobre o significado “afetivo” daquilo que chamamos casa (lar, moradia) através do curta-metragem “Tsumiki no ie” (A casa em pequenos cubinhos). O filme apresenta questões percebidas como alicerce / base para a compreensão da importância deste “material de construção tão especial” feito de tijolos, cal e memória, cujo produto final denomina-se “casa”. A nossa memória é construída a partir das lembranças edificadas por vínculos afetivos, alegrias, desejos, apego, luto e tantos outros materiais do coração e da alma. A arte que se faz através do cinema, com uma linguagem construída por imagens, pode e muito contribuir na compreensão de um envelhecer cuja moradia significa muito mais que um local seguro para morar. Nesta reflexão, “mergulha-se” nos encantos e encantamentos desta arte para entender a que “uma casa, a nossa casa pessoal”, nos remete e que especial significado ela passa a ter na velhice.

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Como Citar

Mussi, L. H., & Côrte, B. (2011). O significado “afetivo” daquilo que chamamos “casa”: Uma reflexão através do cinema. Revista Kairós-Gerontologia, 13(Especial8), 231–242. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2010v13iEspecial8p231-242