Hemicoreia, Parkinson ou transtorno somatoforme? O difícil diagnóstico diferencial

Autores

  • David Gonçalves Nordon FCMS/PUC-SP
  • Rodrigo Rejtman Guimarães FCMS/PUC-SP
  • Vicente Spinola Dias Neto FCMS/PUC-SP

Palavras-chave:

movimento, doença de Parkinson, coreia

Resumo

O diagnóstico de transtornos do movimento pode ser bastante complicado, uma vez que suas origens podem ser tanto orgânicas quanto psicogênicas. Apresentamos o caso de uma paciente de 62 anos, com história de distúrbio de movimento havia doze, com tratamento insuficiente e possivelmente inadequado, e diagnóstico duvidoso, ainda não definido. Discutimos nossas medidas diagnósticas e tratamento empírico, tentando fazer o melhor para a paciente.

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Biografia do Autor

David Gonçalves Nordon, FCMS/PUC-SP

Acadêmico do curso de Medicina FCMS/PUC-SP. Acupunturista pelo Colégio Brasileiro de Acupuntura

Rodrigo Rejtman Guimarães, FCMS/PUC-SP

Acadêmico do curso de medicina FCMS/PUC-SP

Vicente Spinola Dias Neto, FCMS/PUC-SP

Professor do Depto. de Medicina FCMS/PUC-SP

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Publicado

2010-12-22

Como Citar

1.
Nordon DG, Guimarães RR, Dias Neto VS. Hemicoreia, Parkinson ou transtorno somatoforme? O difícil diagnóstico diferencial. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 22º de dezembro de 2010 [citado 29º de março de 2024];12(4):24-6. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/2797

Edição

Seção

Relato de Caso