Ecosistema digital, discursos de ódio e justiça constitucional

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/ddem.v.3.n.15.73571

Palavras-chave:

Ecosistema digital, discursos del odio, justicia constitucional

Resumo

Este artigo explora as possíveis relações entre a Justiça Constitucional e o chamado "discurso de ódio" nas redes sociais. Para tanto, analisa diversas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que tiveram significativa repercussão regional e que abordam os limites da liberdade de expressão nas redes sociais. A ideia central deste artigo é que o ativismo pela justiça constitucional está diretamente relacionado à ausência de legislação específica sobre discurso de ódio.

Biografia do Autor

Sebastián Sancari , Universidade de Buenos Ayres - UBA - Buenos Aires, Argentina

Doutor em Direito Político (UBA), professor nos níveis de graduação, pós-graduação e doutorado, UBA (Direito) e UAI. Advogado, bacharel e mestre em Ciências Políticas. Especialista em Direitos Fundamentais (Universidade de Castilla-La Mancha, Toledo, Espanha).

Referências

Ávila, Humberto, Teoria dos Princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos, São Paulo, Malheiros Editores, 2015.

Badeni, Gregorio, Tratado de Derecho Constitucional, Buenos Aires, La Ley, 2016.

Bastos, Celso Ribeiro, Curso de Direito Constitucional, São Paulo, Saraiva, 2019.

Bertoni, Eduardo Andrés, Libertad de Expresión en el Estado de Derecho, Buenos Aires, Del Puerto, 2017.

Byung-Chul Han, Infocracia, Buenos Aires, Taurus, 2022.

Canotilho, J. J. Gomes, Direito constitucional, Coimbra, Livraria Almedina, 2015.

Cretella Júnior, José, Curso de liberdades públicas, Rio de Janeiro, Forense, 2016.

Feldman, Maryann P.: The Internet revolution and the geography of innovation. En: International Social Science Journal: The knowledge society. March 2002, 171 Blackwell Publishing/UNESCO, pp. 47-56.

Fernandes, Bernardo Gonçalves, Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.

Galup, Luciano, Big Data y Política, de los relatos a los datos, persuadir en la era de las redes sociales, Buenos Aires, Ediciones B, 2019.

Garton Ash, Timothy, Libertad de palabra. Diez principios para un mundo conectado. Tusquets, Barcelona, 2017.

Laje, Agustín, La batalla cultural. Reflexiones críticas para una nueva derecha. Hojas del Sur S.A., Bs. As., 2022.

Lembke, Anna, Generación dopamina, Buenos Aires, Urano, 2022.

Machado, Jónatas E. M, Liberdade de expressão: dimensões constitucionais da esfera pública no sistema social. Coimbra: Coimbra Editora, 2002.

Mello, Celso Antônio Bandeira de, Conteúdo jurídico do princípio da igualdade. São Paulo: Malheiros, 2015.

Morduchowicz, Roxana, Adolescentes, participación y ciudadanía digital, Buenos Aires, FCE, 2021.

Sancari, Sebastián, La Participación política en la Argentina contemporánea, Buenos Aires, EUDEBA/La Ley, 2016.

Sunstein, Cass R., República.com, España, Paidós, 2003.

Streck, Lenio Luiz, Verdade e consenso. Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2008.

Tavares, André Ramos, Curso de direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 2019.

Páginas de Internet:

Naciones Unidas: Entender que es un discurso de odio. https://www.un.org/es/hate-speech/understanding-hate-speech/what-is-hate-speech. Consultado el 02/12/2025.

Día Mundial de Internet: Por una cultura de la empatía, sin discursos de odio. https://www.argentina.gob.ar/noticias/. Consultado el 02/12/2025.

Grilla de análisis de violencias en el espacio digital (GAVED). Universidad Nacional de San Martín (UNSAM). https://www.unsam.edu.ar/leda/docs/GAVE-y-RRSS.pdf. Consultado el 02/12/2025.

Silva, Rosane Leal da; Bolzan, Luiza Quadros da Silveira, “Discurso de ódio: liberdade de expressão ou violação dos direitos humanos”. XVI Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão: aprender a empreender na educação e na ciência. Santa Maria, 2012. Fuente: http://www.unifra.br/eventos/sepe2012/Trabalhos/7116.pdf. Consultado el 02/12/2025.

Publicado

2025-12-22

Como Citar

Sancari , S. (2025). Ecosistema digital, discursos de ódio e justiça constitucional. Direitos Democráticos & Estado Moderno, 3(15), 03–20. https://doi.org/10.23925/ddem.v.3.n.15.73571