Mímesis, (in)justicia y derecho como regulación de la metamorfosis:
ensayo sobre la envidia en el fenómeno jurídico
DOI:
https://doi.org/10.23925/ddem.v.1.n.4.57748Palabras clave:
Derecho e indignación, Envidia mimética, poder, Sentido de injusticia, ViolenciaResumen
RESUMEN
La sociedad contemporánea enfrenta varios desafíos debido a la popularización de internet y los movimientos sociales, trayendo dificultades para que el Derecho como institución ejerza su función dentro de la sociedad y mediante articulaciones con otros poderes, en este caso, el Legislativo y el Ejecutivo. La misma palabra 'poder', denunciando la dificultad de conceptualizarlo, trae a colación cuestiones que debilitan la organización de la sociedad actual, denunciando raíces ancestrales para problemas enfrentados en la contemporaneidad. Así, y con base en el panorama histórico desarrollado a lo largo de esta tesis, el objetivo de esta investigación es analizar el problema de la envidia y cómo este fenómeno se imbrica en la teoría de la justicia, configurando a lo largo de los años lo que la sociedad entiende por 'justa' y 'justa'. injusto'. Este contexto, obviamente, está relacionado con el propio fenómeno judicial, que se aborda a través de los conceptos de 'envidia mimética' y 'sentido de injusticia', además de otros sentimientos relacionados, como 'indignación'. Para poder relacionar la envidia y el Derecho, con todos los matices inherentes a este escenario, es necesario hacer uso de autores como Foucault, Rawls, Klein, Girard y Ferraz Junior, abordando temas afines al tema principal para posibilitar una comprensión de cómo la envidia influye en el sentido de la justicia y la injusticia, y cómo esto ha sucedido de diferentes maneras a lo largo de la historia. De esta manera, se parte de la Teoría de la justicia de Rawls para posibilitar la visualización de cómo el autor (no) inserta la envidia en su ideal de justicia y, a través de los interrogantes y problemas que surgen de esta imprevisión, la investigación trabaja con Aristóteles y otros autores para visibilizar el avance de la envidia en la historia y los fenómenos que, al entrar en contacto con ella, sirvieron para moldear tanto la envidia como la justicia hasta llegar a la sociedad contemporánea, que aún se refleja en sus pares para constituir a sus individuos, pero lo que demuestra un agudizado sentido de injusticia, especialmente frente a los matices más recientes relacionados con el Poder Judicial. En vista de lo anterior, el objetivo de esta tesis es analizar todos estos fenómenos para cuestionar, además de la relación entre la envidia y el Derecho, qué se puede hacer en la sociedad contemporánea para solucionar las incompletudes e incongruencias que han sido denunciadas por los individuos a través de Internet - y, principalmente, la noción misma de envidia.
Citas
ADEODATO, João Maurício. O problema da legitimidade: no rastro do pensamento de Hannah Arendt. 2. ed. Belo Horizonte: D’Plácido, 2016.
ADORNO, Theodor; W. HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
AGOSTINHO, Santo. A Graça (I). Tradução Agustinho Belmonte. São Paulo: Paulus, 1998.
ANSPACH, Mark R. Anatomia da vingança: figuras elementares da reciprocidade. Tradução Margarita Maria Garcia Lamelo. São Paulo: É Realizações, 2012.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução Roberto Raposo. Introdução Celso Lafer. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987.
ARENDT, Hannah. Crises da república.Tradução Jose Wolkmann. São Paulo: Perspectiva, 1973.
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução Mauro W. Barbosa. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 2016.
ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. Tradução Denise Bottmann. Posfácio Celso Lafer. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
ARENDT, Hannah. Sobre a revolução. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Bauru: Edipro, 2015.
ARISTÓTELES. Poética. Tradução Edson Bini. Bauru: Edipro, 2011.
ARISTÓTELES. Retórica. Bauru: Edipro, 2011-A.
AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. Vários tradutores.6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.
BACON, Francis. Ensaios. Apresentação Raul Fiker. Tradução, prefácio e notas Edson Bini. 2. ed. Bauru: Edipro,2015.
BARNES, Jonathan. Filósofos pré-socráticos. Tradução Julio Fischer. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BANDES, Susan A. (ed.). The passions of law. New York, USA and London, England: New York University Press, 1999.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. Tradução Francisco de Ambrosis Pinheiro Machado. Porto Alegre: Zouk, 2014.
BENJAMIN, Walter. Escritos sobre mito e linguagem. Organização, apresentação e notas de Jeanne Marie Gagnebin; Tradução Susana Kampff Lages e Ernani Chaves. 2. ed. São Paulo: Duas Cidades; 34, 2013.
BEN-ZE'EV, Aaron. Envy and Inequality. The Journal of Philosophy, v. 89, p. 551-581, 1992.
BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2002.
BLACK-MICHAUD, Jacob. Cohesive force: feud in the Mediterranean and the Middle East. Prefácio E. L. Peters. Oxford, England: BasilBlackwell, 1975.
HUPPES-CLUYSENAER, Liesbeth; COELHO, M.M.S. Nuno. Aristotle on Emotions in Law and Politics. Switzerland: Springer, 2018.
BORIS, Harold. Envy. New Jersey, USA: Jason Aronson, Inc., 1994.
BRANDÃO, Junito de Souza. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 2019.
BULMAN, Patricia. Phtonos in Pindar. Berkeley and Los Angeles, USA: Universityof California Press, 1992. v. 35.
BURKERT, Walter. A criação do Sagrado. Tradução Vitor Silva. Lisboa, Portugal: Edições 70, 1996.
BURKERT, Walter. Religião grega na época clássica e arcaica. Tradução M. J. Simões Loureiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
BUTLER. Judith. A vida psíquica do poder: teorias da sujeição. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
CAENEGEM, R. C. van. Juízes, legisladores e professores: capítulos de história jurídica europeia: palestras Goodhart 1984-1985. Tradução Luiz Carlos Borges. Revisão Técnica Carla Henriete Bevilacqua. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CAHN, Edmond N. The sense of injustice: an anthropocentric view of the Law. Nova Iorque: New York University Press, 1949.
CALHOUN, George Miller. The growth of criminal law in ancient Athens. Berkeley: University of California Press, 1927.
CAMPBELL, Bradley; MANNING, Jason. The rise of victimhood culture: microaggressions, safe spaces, and the new culture wars. Cham, Switzerland: Palgrave Macmillan, 2018.
CANETTI, Elias. Massa e Poder. São Paulo: Melhoramento, 1983.
CASSIRER, Ernst. Filosofía de las formas simbólicas: II. El pensamiento mítico. Tradução Armando Morones. Cidade do México, México: Fondo de Cultura Econômica, 2017.
COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. Tradução Eduardo Brandão. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2016.
DAMÁSIO, António. A estranha ordem das coisas: as origens biológicas dos sentimentos e da cultura. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
DAMÁSIO, António. Em busca de Espinosa: prazer e dor na ciência dos sentimentos. Adaptação para o português do Brasil Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. O que é filosofia? Tradução Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. 2. ed. Rio de Janeiro: 34, 1992.
DELMAS-MARTY, Mireille. A imprecisão do direito: do Código penal aos direitos humanos. Tradução Denise Radanovic Vieira. Barueri: Manole, 2005.
DERRIDA, Jacques. Força de lei: o fundamento místico da autoridade. Tradução Leyla Perrone-Moysés. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2018.
DERRIDA, Jacques. Of grammatology. Tradução Gayatri Chakravorty Spivak. Baltimore, Estados Unidos: The Johns Hopkins University Press, 1976.
DODDS, E. R. Os gregos e o irracional. Tradução Paulo Domenech Oneto.São Paulo: Escuta, 2002.
DUMONT, Louis. Homo Hierarchicus: o Sistema de castas e suas inplicações. Tradução Carlos Alberto da Fonseca. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
DUPUY, Jean-Pierre. El sacrifício y laenvidia:el liberalismo frente alajusticia social. Tradução Juan Gutiérrez y Carlos Alberto Martins. Barcelona, España: Gedisa Editorial, 1998.
DUPUY, Jean-Pierre. O tempo das catástrofes: quando o impossível é uma certeza. Tradução Lília Ledon da Silva. São Paulo: É Realizações, 2011.
DWORKIN, Ronald. A virtude soberana: a teoria e prática da igualdade. Tradução Jussara Simões; Revisão técnica da tradução Cícero Araújo e Luiz Moreira. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
EAGLETON, Terry. Doce violência: a ideia do trágico. Tradução Alzira Allegro. São Paulo: Unesp, 2013.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Tradução Rogério Fernandes. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Estudos de filosofia do direito: reflexões sobre o poder, a liberdade, a justiça e o direito. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Função social da dogmática jurídica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Teoria da norma jurídica: ensaio de pragmática da comunicação normativa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
FERRO, Marc. O ressentimento na história: compreender nosso tempo. Tradução Telma Costa. Lisboa: Editorial Teorema, 2009.
FERRY, Luc. Apender a viver: filosofia para novos tempos. Tradução Vera Lúcia dos Reis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
FLEISCHACKER, Samuel. Uma breve história da justiça distributiva. Tradução Álvaro de Vita. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
FRANCK JUNIOR, Wilson. Violência e Rivalidade na obra de Thomas Hobbes:ou das causas que levam à construção da ordem político-jurídica. Arquivo jurídico, Teresina, v. 5, n. 1, p. 139-152, jan./jun. 2018.
FREELY, John. El mundo de Homero: una guia de viaje por la Ilíada y la Odisea. Tradução Teófilo de Lozoya y Juan Rabasseda. Barcelona, Espana: Critica, 2015.
FREUD, Sigmund. O eu e o id, “autobiografia” e outros textos (1923-1925). Tradução Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão seguido de O mal-estar na cultura. Tradução Renato Zwick. Porto Alegre: L&PM, 2018.
FREUD, Sigmund. Psicologia das massas e análise do eu e outros textos (1920-1923). Tradução Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
FREUD, Sigmund. Totem e tabu, contribuição à história do movimento psicanalítico e outros textos (1912-1914). Tradução Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
FROMM, Erich. Anatomia da destrutividade humana. Tradução Marco Aurélio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
FUSTEL DE COULANGES, Numa Denis. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito e as instituições da Grécia e de Roma. Tradução de Edson Bini. 4. ed.São Paulo, Bauru: Edipro, 2009.
GAMBETTA, Diego (comp.). El sentido de las missiones suicidas. Compilação Diego Gambetta. Tradução Isabel Vericat. Mexico: FCE, 2009.
GARAPON, Antoine. Bem julgar: ensaio sobre o ritual judiciário. Tradução Pedro Filipe Henriques. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 1997.
GARAPON, Antoine. O guardador de promessas: justiça e democracia. Tradução Francisco Aragão. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 1996.
GIBBON, Edward. Declínio e queda do império romano. Tradução José Paulo Paes. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
GIRARD, René. A conversão da arte. Tradução Lília Ledon da Silva. São Paulo: É Realizações, 2011.
GIRARD, René. A violência e o sagrado. Tradução Martha Conceição Gambini. Revisão Técnica Edgard de Assis Carvalho. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1990.
GIRARD, René. Aquele por quem o escândalo vem. Tradução Carlos Nougué. São Paulo: É Realizações, 2011.
GIRARD, René. Coisas Ocultas desde a fundação do mundo. Tradução Martha Gambini. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
GIRARD, René. Dostoiévski: do duplo à unidade. Tradução Roberto Mallet. São Paulo: É Realizações, 2011.
GIRARD, René. Mentira romântica e verdade romanesca. Tradução Lília Ledon da Silva . São Paulo: É Realizações, 2009.
GIRARD, René. Rematar Clausewitz: além da guerra.Diálogos com Benoît Chantre. Tradução Pedro Sette-Câmara. São Paulo: É Realizações, 2011.
GIRARD, René. O bode expiatório. Tradução Ivo Storniolo. São Paulo: Paulus, 2004.
GIRARD, René. O sacrifício. Tradução Margarita Maria Garcia Lamelo. São Paulo: É Realizações, 2011.
GIRARD, René. Quando começarem a acontecer essas coisas: diálogos com Michel Treguer. Tradução Lília Ledon da Silva. São Paulo: É Realizações, 2011.
GIRARD, René. Shakespeare: teatro da inveja. Tradução Pedro Sette-Cmâmara. São Paulo: É Realizações, 2010.
GIRARD, René. SERRES, Michel. O trágico e a piedade: discurso de posse de Rene Girard na Academia Francesa e discurso de recepção de Michel Serres. Tradução Margarita Maria Garcia Lamelo. São Paulo: É Realizações, 2011.
GLEZER, Rubens. Catimba constitucional: o STF, do antijogo à crise constitucional. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2020.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Tradução Maria Célia Santos Raposo. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
GREENBLATT, Stephen. A virada: o nascimento do mundo modernos. Tradução Caetano W. Galindo. São Paulo: Companhia das letras, 2012.
HAIDT, Jonathan. A mente moralista: por que as pessoas boas se separam por causa da política e da religião? Tradução AntonioKuntz. Edição Independente. Middeltown, Estados Unidos: 2013.
HAN, Byung-Chul. Do desaparecimento dos rituais: uma topologia do presente. Tradução Alberto Ciria. Barcelona, Espanha: Herder Editorial.
HAN, Byung-Chul. No enxame: perspectivas do digital. Tradução Lucas Machado. Petrópolis: Vozes, 2019.
HAN, Byung-Chul. O que é poder? Tradução Gabriel Salvi Philipson. Petrópolis: Vozes, 2019.
HAN, Byung-Chul. Sociedade datransparência. Tradução Enio Paulo Giachini. Petrópolis: Vozes, 2019.
HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Tradução Enio Paulo Giachini. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2018.
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Fenomenologia do espírito. Tradução Paulo Meneses com a colaboração de Karl-Heinz Efken e José Nogueira Machado. 9. ed. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Universitária São Francisco, 2014.
HESÍODO. Teogonia. Tradução e introdução Christian Werner. São Paulo: Hedra, 2013.
HESÍODO. Teogonia.Trabalhos e dias. Tradução e introdução Christian Werner. São Paulo: Hedra, 2013.
HESÍODO. Teogonia: a origem dos deuses. Estudo e tradução Jaa Torrano. 7. ed. São Paulo: Iluminuras, 2007
HOBBES, Thomas. Do cidadão. Tradução, apresentação e notas Renato Janine Ribeiro. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
YUNES, Eliana; BINGEMER, Maria Clara L. Pecados. Organização Eliana Yunes, Maria Clara Lucchetti Bingemer. Rio de Janeiro: PUC Rio. Edições Loyola. 2001.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Tradução Waltensir Dutra. Atualização e revisão técnica Márcia Guerra. 22. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Tradução João Paulo Monteiro, revisão de tradução Newton Cunha. 9.ed. São Paulo: Perspectiva, 2019.
HUME, David. Tratado da natureza humana: uma tentativa de introduzir o método experimental de raciocínio nos assuntos morais. Tradução Déborah Danowski. São Paulo: UNESP: Imprensa Oficial do Estado, 2001.
HUSSERL, Edmund. A ideia da fenomenologia. Tradução Artur Morão. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2018.
JAEGER, Werner Wilhelm. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução Artur M. Parreira. Adaptação do texto para a edição brasileira Mônica Stahel. Revisão do texto grego Gilson César Cardoso de Souza. 5. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
JELLINEK, Georg. Teoría general del Estado. Traducción de la seguda edición alemana Fernando de los Rios. Buenos Aires, Argentina: Editorial Albatros, 1954.
KAFKA, Franz. Obras escolhidas: A metamorfose; O processo; Carta ao pai. Tradução Marcelo Backes. Porto Alegre: L&PM, 2017.
KEHL, Maria Rita. Ressentimento. 4. ed. 2São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. (Coleção clínica psicanalítica dirigida por Flavio Carvalho Ferraz).
KLEIN, Melanie. Inveja e gratidão: um estudo das fontes do inconsciente. Tradução José Octavio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1974.
KLEIN, Melanie. Inveja e gratidão e outros trabalhos. Tradução Elias Mallet da Rocha, Liana Pinto Chaves (coordenadores) e colaboradores. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
KOJÉVE, Alexandre. La noción de autoridade. Barcelona, Espanha: Editorial Página Indómita. Traducción de Luis Gonzáles Castro.
KURY, Mário da Gama. Dicionário de mitologia grega e romana. 8. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
KYMLICKA, Will. Filosofia Política Contemporânea: uma introdução. Tradução Luís Carlos Borges; revisão da tradução Marylene Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
LA CAZE, Marguerite. Envy and resentment, Philosophical Explorations,
v. 4, n. 1, p. 31-45, 2001.
LAFER, Celso. Ensaios sobre a liberdade. São Paulo: Perspectiva, 2011.
LESKY, Albin. A tragédia grega. Tradução J. Guinsburg, Geraldo de Souza e Alberto Guzik. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2019. (Debates; 32 / dirigida por Guinsburg).
LÉVI-STRAUSS, Claude. As estruturas elementares do parentesco. Tradução Mariano Ferreira. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Tradução Chaim Samuel Katz e Eginardo Pires. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.
LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade do hiperconsumo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2020.
LORENZ, Konrad. A agressão: uma história natural do mal. Tradução Isabel Tamen. Lisboa, Portugal: Relógio D’água Editores, 2001.
LORENZ, Konrad. Civilização e pecado: oito erros capitais do homem. São Paulo: Círculo do Livro,1973.
LORINI, Giuseppe; MASIA, Michelina (Eds). Antropologia dela vendetta. Napoli, Italia: Edizioni Scientifiche Italiane, 2015.
LUHMANN, Niklas. Legitimação pelo procedimento. Tradução Maria da Conceição Côrte-Real. Brasília: Universidade de Brasília, 1980. (Coleção Pensamento Político, 15).
LUHMANN, Niklas. Theory of society. Tradução Rhodes Barrett. Stanford University Press, 2012.
MACINTYRE, Alasdair. A short history of ethics. 2. ed. Nova Iorque, Estados Unidos: Macmillan Publishing Company, 1996.
MACINTYRE, Alasdair. Depois da virtude: um estudo em teoria moral. Tradução Jussara Simões; Revisão técnica Helder Bueno Aires de Carvalho. Bauru, SP: EDUSC, 2001. (Coleção Filosofia e Política).
MARONGIU, Pietro; NEWMAN, Graeme. Vengeance: The Fight Against Injustice. 2. ed. Nova Iorque, Estados Unidos: Harrowand Heston Publishers, 2019.
MARTINS, José de Souza. Linchamentos: justiça popular no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2015.
MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. Tradução Paulo Neves. São Paulo: Ubu, 2017.
MAUSS, Marcel; HUBERT, Henri. Sobre o sacrifício. Tradução Paulo Neves. São Paulo: Ubu, 2017.
MERQUIOR, José Guilherme. Arte e sociedade em Marcuse, Adorno e Benjamin: Ensaio crítico sobre a escola neo-hegeliana de Frankfurt. São Paulo: É realizações, 2017.
MERRYMAN, John Henry. A tradição da Civil Law: uma introdução aos sistemas jurídicos da europa e da américa latina. Tradução Cassio Casagrande. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor: 2009.
MORA, Gonzalo Fernández de la. La envidia igualitária. Barcelona, España: Sudamericana-Planeta, 1984.
MUÑOZ, Jorge Márquez. Envidia y política. Villahermosa, México: Lamoyi Editor, 2008.
MUÑOZ, Jorge Márquez. Envidia y politica en la antigua Grecia. Buenos Aires, Argentina: Editorial Libros en red: 2005.
NEWMAN, Graeme. The punishment response. 2. ed.New Brunswick, Canada: TransactionPublishers, 1985.
NEVES, José Roberto de Castro (Org.). O que os grandes livros ensinam sobre justiça. Organização José Roberto de Castro Neves. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Genealogia da moral: uma polêmica. Tradução, notas e posfácio Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
NINO, Carlos Santiago. Ética e direitos humanos. Tradução Nélio Schneider. São Leopoldo: Unisinos, 2011.
NOZICK, Robert. Anarquia, Estado e utopia. Tradução Fernando Santos; revisão técnica Alonso Reis Freire. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. Coleção Biblioteca Jurídica WMF.
NUSSBAUM, Martha C. Creatingcapabilities:thehumandevelopment approach. Harvard, USA: First Harvard University Press, 2013.
NUSSBAUM, Martha C. La ira y elperdón:resentimiento, generosidade, justicia. Tradução Victor Altamirano. San Diego, USA: Fondo de Cultura Economica USA, 2018.
NUSSBAUM, Martha C. Sem fins lucrativos: por que a democracia precisa das humanidades. Tradução Fernando Santos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2015.
OLIVECRONA, Karl. Linguagem jurídica e realidade. Tradução Edson Bini. São Paulo: Quartier Latin, 2005.
ORTEGA y GASSET, José. A rebelião das massas. Tradução Marylene Pinto Michael. Revisão da tradução Maria Estela Heider Cavalheiro. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (Coleção tópicos).
OST, François. Contar a lei:as fontes do imaginário jurídico. Tradução Paulo Neves. São Leopoldo: Unisinos, 2004. (Coleção Díke).
PINKER, Steven. The blank slate: the modern denial of human nature. Londres, Inglaterra: Penguin Books, 2002.
PLATÃO. A República (ou Da Justiça). Tradução, textos complementares e notas Edson Bini. 2. ed. São Paulo: Edipro, 2014. (Coleção Clássicos Edipro).
POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. Tradução de FannyWrobel. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
POPPER, Karl. La sociedade aberta y sus enemigos. Tradução Eduardo Loedel Rodríguez. 1945.
RANULF, Svend. The jealousy of the gods and criminal law at Athens: a contribution to the sociology of moral indignation. Londres, Inglaterra: Williams & Norgate Ltd, 1933.
RAWLS, John. Justicia como equidad. Madrid, Espanha: Editorial Tecnos, 2017.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Nova tradução, baseada na edição americana revista pelo autor, Jussara Simões. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008. (Coleção justiça e direito).
RÉE, Paul. A origem dos sentimentos morais. Tradução André Itaparica, CademirAraldi. São Paulo: Unifesp, 2018.
REIS, Érika Figueiredo. Justiça e espírito de vingança: o que se quer quando se pede por justiça e o ressentimento do homem atual. Curitiba: Juruá, 2015.
RICOEUR, Paul. Amor e Justiça. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2010.
RORTY, Richard. Contingency, irony, and solidarity. New York, USA: Cambridge University Press, 2009.
SABORIT, Ignasi Terradas. Justicia vindicatoria: De la ofensa e indefención a la imprecación y el oráculo, la vindicta y el talión, la ordália y el juramento, la composición y la reconciliación. Madrid, Espanha: Editorial CSIS – Consejo superior de investigaciones cientificas, 2008.
SABORIT, Ignasi Terradas. La justicia más antigua: Teoría y cultura del ordenamento vindicatorio. Madrid, Espanha: Editorial CSIC – Consejo superior de investigaciones cientificas, 2019.
SALEILLES, Raymond. A individualização da pena. Tradução Thais Miremis Sanfelippo da Silva Amadio. São Paulo: Rideel, 2006. Coleção Biblioteca Clássica.
SALOVEY, Peter. (ed.). The psychology ofjealousy&envy. New York, USA: The Guilford Press, 1991.
SANDEL, Michael J. El liberalismo y los limites de la justicia. Tradución de María Luz Melon. Barcelona, España: Editorial Gedisa, 2000.
SCHELER, Max. El resentimiento em la moral.Edición José Maria Vegas. Madrid, España: Caparrós Editores, 1993. (Coleccionesprit).
SCHELER, Max. Da reviravolta dos valores. Ensaios e artigos. Tradução Marco Antônio dos Santos Casa Nova. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
SCHOECK, Helmut. Envy: a theoryof social behaviour. Indianapolis, USA: LibertyFund, inc., 1987.
SCHOECK, Helmut. La envidia y lasociedad. Tradução de Marciano Villanueva Salas. 2. ed. Madrid, España: Unión Editorial, 1999.
SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e representação. Tradução M. F. Sá Correia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.
SEYMOUR-SMITH, Martin. Os 100 livros que mais influenciaram a humanidade: a história do pensamento dos tempos antigos à atualidade. 4.ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002.
SIMMEL, Georg. Psicologia do Dinheiro e outros ensaios. Tradução e introdução Artur Morão. Lisboa, Portugal: Edições Texto & Grafia, 2015.
SMITH, Adam. Teoria dos sentimentos morais. Tradução Lya Luft. Revisão Eunice Ostrensky. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2015.
SMITH, Richard H. (ed.). Envy:theoryandresearch. New York, USA: Oxford University Press, 2008. (Series in affectivescience).
SPINOZA, Baruch. Complete Works. Tradução Samuel Shirley. Indianapolis, USA: Hackett Publishing Company, Inc., 2002.
SPINOZA, Baruch. Ética. Tradução Tomaz Tadeu. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
SUPIOT, Alain. Ensaio sobre a função antropológica do Direito. Tradução Maria Ermentina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.
TAYLOR, Charles. Human agency and language: Philosophical Papers 1. Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 1985.
TAYLOR, Charles. Uma era secular. Tradução Nélio Schneider e Luzia Araújo. São Leopoldo: Unisinos, 2010.
TRILLING, Lionel. Sinceridade & Autenticidade: a vida em sociedade e a afirmação do eu. Tradução Hugo Langone. É Realizações, 2014. (Coleção Abertura Cultural).
TEUBNER, Gunther, Exogenous Self-Binding: How Social Subsystems Externalise Their Foundational Paradoxes in the Process of Constitutionalisation (May 4, 2014).
THOMASON, K.Krista. (2015), The Moral Value of Envy. South J Philos, 53: 36-53. https://doi.org/10.1111/sjp.12095.
THOREAU, Henry David. Desobediência civil. Tradução, introdução e notas Daniel Moreira Miranda.São Paulo: Edipro, 2016.
TOCQUEVILLE, Alexis de. A democracia na América. Tradução Julia da Rosa Simões. São Paulo: Edipro, 2019.
VEYNE, Paul. Os gregos acreditavam em seus mitos?: ensaio sobre a imaginação constituinte. Tradução Mariana Echalar. São Paulo: Unesp, 2014.
VIEIRA, Oscar Vilhena. A batalha dos poderes: da transição democrática ao mal-estar constitucional.São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
VILLAVERDE, Mauricio Agis. Paul Ricoeur: a força da razão compartida. Tradução Maria José Figueiredo. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget. (Colecção Pensamento e Filosofia).
VINOLO, Stéphanie. René Girard: do mimetismo à hominização. Tradução Rosane Pereira e Bruna Beffart. São Paulo: É Realizações, 2012.
VITA, Álvaro de. A justiça igualitária e seus críticos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007. Coleção Justiça e Direito.
WALCOT, Peter. Envyandthegreeks: a studyofhumanbehaviour. Warminster, England: Aris& Philips: 1978.
WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Tradução José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas, Tradução Marcos G. Montagnoli; Revisão da tradução e apresentação Emmanuel Carneiro Leão. 9.ed. Petrópolis.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Derechos democráticos & estado moderno
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Este trabajo está bajo licencia Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Los autores otorgan a la revista todos los derechos de autor relativos a los trabajos publicados. Los conceptos emitidos en los artículos firmados son de absoluta y exclusiva responsabilidad de sus autores.
Revista DD&EM - ISSN 2675-7648