Algumas noções sobre as representações culturais da injustiça
DOI:
https://doi.org/10.23925/poliética.v1i1.15204Palavras-chave:
justiça, injustiça, Declaração Universal dos Direitos Humanos, Tribunais Internacionais, crimes contra a humanidadeResumo
A pergunta em torno da origem do senso de justiça na espécie humana remete a uma reflexão a respeito do processo histórico pelo qual a humanidade se aproximou das noções do justo e do injusto, partindo do período neolítico, passando pela filosofia na Grécia antiga, pelo Direito Romano, pela Idade Média, pelo Renascimento, pela Revolução Francesa em sua luta contra os absolutismo até chegar aos ideais socialistas de Marx e dos sistemas políticos que se confrontaram no Século XX. Todo este retrospecto histórico leva inevitavelmente à consideração de que a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 constitui um marco indelével na História da Humanidade. A partir deste documento de 1948, surgiram os Tribunais Internacionais que passaram a julgar os crimes contra a humanidade, fazendo evocar as palavras de Guevara, ao dizer : “se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros”.Downloads
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