| Qualis: A3 |
| Área do conhecimento: Filosofia |
Edições anteriores
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Dossiê Cultura e Sociedade
v. 12 n. 3 (2024)O presente Dossiê é fruto de um bom encontro. Trata-se das relações entre São Paulo e Maranhão ou Maranhão e São Paulo. O cerne das relações constitutivas desse bom encontro diz respeito aos vínculos estabelecidos entre dois grandes pesquisadores: Maria Constança Peres Pissarra e Luciano da Silva Façanha. Semelhante vínculo que ultrapassou as fronteiras de uma relação de orientação, tornou-se também uma sensível e cuidadosa parceria de trabalho. Essa parceria costurou o estreitamento entre duas regiões de nosso país – Nordeste e Sudeste. Tamanha aproximação permitiu que um interessante e bonito desenho interinstitucional fosse esboçado na forma de um Dossiê. Esse Dossiê concerne à Revista Poliética do Centro de estudos Rousseau da PUC-SP e ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Cultura e Sociedade (PGCULT) da Universidade Federal do Maranhão.
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Dossiê Filosofia e Saúde III
v. 12 n. 2 (2024)Pensar na interface entre Saúde e Filosofia, entre Filosofia e Saúde, dependendo do campo do saber onde você, leitor(a), esteja, exige que sejamos leitores(as) da vida. Quem é da saúde é convidado a conversar com quem é da filosofia e vice-versa, uma conversa que exige escuta, capacidade de troca, desapego da ideia de que o que sabemos seja tudo e o verdadeiramente importante. Como Rosenzweig disse ao seu amigo leitor, é preciso que deixemos nosso costume de sermos tutelados por um outro conhecedor – que podemos ser nós mesmos – quando não consideramos que o conhecimento se faz com um outro, que é o tu, numa relação entre eu e tu
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Dossiê Foucault e o Cenário Greco-Romano
v. 12 n. 1 (2024)Nesse número da Revista Poliética em parceria com o Grupo de Pesquisa Michel Foucault, reunimos um dossiê sobre FOUCAULT E O CENÁRIO GRECO-ROMANO. Problemática muito pesquisada, debatida e criticada atualmente. Nosso propósito é reunir artigos inéditos de diversos pesquisadores internos e/ou externos ao grupo que, em suas diversas investigações, abordam determinados aspectos do pensamento de Foucault e seu uso do cenário greco-romano, possibilitando assim um mapeamento de perspectivas em aberto.
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Dossiê Filosofia e Educação
v. 11 n. 1 (2023)O dossiê apresenta resultados de investigações realizadas pelo Grupo de Investigación Filosofia, educação e pedagogia, derivados da construção de um documento prescritivo sobre a formação universitária de professores na Faculdad de Educación de la Universidad Nacional de Colombia nas décadas de sessenta e setenta e a questão da educação como instrumento político para o progresso da nação colombiana na segunda metade do século XX, além da formação da competência comunicativa e da cidadania a partir da leitura critica, utilizando o ensino de Filosofia como subsidiário do diálogo e do pensamento crítico no horizonte do desenvolvimento cognitivo e do problema da imagem documental além da transmissão de um saber cinematográfico.
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Dossiê Em torno da Política de Aristóteles
v. 10 n. 1 (2022)Dossiê Em torno da Política de Aristóteles
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v. 8 n. 2 (2020)
Este número da Revista Poliética – Revista de Ética e Filosofia Política – recebeu propostas que contemplaram as relações entre A Filosofia e o desejo. Nosso objetivo consistiu em publicar trabalhos capazes de contribuir para as discussões e problematizações voltadas para analisar as abordagens do tema do desejo na História da Filosofia, nas diversas formas de Expressões Artísticas (Literatura, Teatro, Cinema, dentre outras), nas diferentes investigações realizadas pelas Ciências Humanas (Antropologias e Psicologias), nas Meta-Modelizações Micropolíticas (Esquizoanalíticas) e nas incursões Psicanalíticas.
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v. 8 n. 1 (2020)
Não por acaso, o século XVIII foi chamado de o século das Luzes, cujas ideais principais foram a liberdade, a igualdade, a humanidade na expressão da Revolução Francesa, mas também a tolerância. Não se trata apenas do uso de uma expressão – Luzes – e sua equivalência a um período histórico, mas a ampla renovação intelectual e cultural iniciada no Renascimento que visava afirmar o triunfo da razão em diversos campos do saber. Como todo movimento histórico, seu processo de formação foi lento e teve início ainda na segunda metade do século XVII, para se consolidar na sequência. Gradativamente, solidificou-se a crítica ao longo período medieval e a seu suposto obscurantismo, apenas superado pelo advento da modernidade. Para o século das Luzes há um tempo das sombras ao qual ele se opõe, ou seja, um tempo de tutela da razão pelos poderes teológico e político. -
v. 5 n. 1 (2017)
Colóquio Sul-Americano de Filosofia Política Contemporânea da PUC-SP: “Governamentalidade e subjetivações políticas” -
v. 3 n. 2 (2015)
Caderno Especial sobre as 1as Jornadas Sul-Americanas de Filosofia Árabe - Estudos em Homenagem ao Prof. Carlos Arthur Nascimento -
v. 3 n. 1 (2015)
No tempo presente a pergunta “o que é a violência? ” Não tem uma resposta fácil, pois não há só uma violência, mas várias violências: as violências naturais, mas também as produzidas pelos homens tais como os golpes e as agressões que ameaçam a integridade física e mental das pessoas, as guerras, os atentados à dignidade da pessoa humana. -
v. 2 n. 1 (2014)
A reflexão sobre as questões políticas da atualidade continuaa exigir, daqueles a que a ela se dedicam, uma indagação sobrealguns temas – entre outros – fundamentais para a sua compreensão:o melhor regime, a separação dos poderes, a tolerância, aliberdade, a justiça. Tal como já nos primeiros textos dos filósofosda Antiguidade, essa temática continua na pauta de uma suposta“nova ordem internacional”.
Este segundo número da Revista Polietica é dedicado ao IV Colóquio do Grupo de Ética e Filosofia, realizado em outubro de2013 na PUCSP, cujo tema foi Fisionomias da Filosofia Política Contemporânea.
