Pintar e escrever: traços humanísticos do julgamento da amizade em Montaigne

Autores

  • Nelson Maria Brechó da Silva PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.23925/poliética.v7i2.46708

Palavras-chave:

pintar, escrever, julgamento

Resumo

O objetivo central deste artigo consiste em examinar em que medida Montaigne re-encontra o “eu” e sua humanidade no exercício da escrita de suas principais experiências, por meio dos ensaios. Parte-se do pressuposto de situar a metáfora do pintor como forma do ensaísta descrever suas experiências, de maneira que desenvolva uma autobiografia e mantenha viva no escrito a amizade com La Boétie. No entanto, tal experiência não permite a plena realização humana do autor e sim faz com que ele se depare com a precariedade do seu “eu”, devido à morte do amigo.

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Biografia do Autor

Nelson Maria Brechó da Silva, PUC-SP

Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Doutorando em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Docente do Departamento de Teologia da Faculdade João Paulo II: graduação. Marília / SP – Brasil

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Publicado

2019-12-31

Edição

Seção

Artigos