O "Novo Spartacus" da história das duas indías (Diderot), Toussaint Louverture e o republicanismo revolucionário
DOI:
https://doi.org/10.23925/poliética.v8i1.51944Palavras-chave:
Luzes, direitos naturais, república universal, emancipação, opressãoResumo
O artigo, objeto de uma comunicação apresentada no colóquio La république universelle. Les chemins aporétiques de la liberté, organizado pela equipe LLCP da Université Paris 8, parte das reflexões sobre os direitos naturais, características dos filósofos radicais das Luzes, sobretudo discutindo duas obras de Denis Diderot, atravessando a história da independência do Haiti e a análise do papel nela desempenhado nela por Toussaint Louverture, ícone da emancipação política dos povos colonizados da América do Sul, com objejetivo de explicitar um paradoxo, no quadro da relação entre a filosofia (radical) anticolonialista das Luzes e o movimento negro de emancipação revolucionária, qual seja o direito universal e uma República universal se afirmam – em certas circunstancias – pelos meios de não-direito, isto é, pela violência dos oprimidos.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2020-12-16
Edição
Seção
Dossiê