Análise da associação do polímero de PLDLA com sinvastatina na formação óssea ectópica

Autores

  • Karlla Karollynna de Fátima Gaiotto Acadêmico, Medicina, FCMS/PUC-SP
  • Khatharine Suheyhuky Aoki Acadêmico, Medicina, FCMS/PUC-SP
  • Newton Maciel Oliveira Docente, Medicina, FCMS/PUC-SP
  • Eliana Aparecida Duek Docente, Medicina, FCMS/PUC-SP
  • Maria Lourdes Peris Barbo Docente, Medicina, FCMS/PUC-SP

Palavras-chave:

sinvastatina, PLDLA e formação óssea ectópica

Resumo

A engenharia de tecidos pode representar um tratamento alternativo àrecuperação de tecidos e órgãos. Com relação aos defeitos ósseos, os polímerosbiorreabsorvíveis podem ser usados como suporte, sofrendo degradaçãoenquanto o novo tecido é formado. Desse modo, o copolímero Poli (L-co-D,Lácido láctico) –PLDLA – pode ser usado na recuperação de fraturas ósseas.Além disso, a associação de agentes fármacos a esses polímeros podeincrementar a regeneração do tecido ósseo. Desta forma, idealizamos aliberação local do fármaco sinvastatina incorporado ao PLDLA. A sinvastatina éuma droga largamente usada para diminuir o colesterol endógeno e que possuiefeitos pleiotrópicos, como promover a atividade dos osteoblastos e inibir aatividade dos osteoclastos. Foram realizados implantes contendo PLDLA,PLDLA – sinvastatina e PLDLA-sinvastatina-células mesenquimais no tecidosubcutâneo no dorso de ratos Wistar. O objetivo foi verificar o potencial dosimplantes de PLDLA-sinvastatina e de PLDLA-sinvastatina-célulasmesenquimais quanto à capacidade de induzir a formação óssea ectópica. Os42 animais foram divididos em grupos conforme os tipos de implantes a seremexecutados e os tempos de permanência de cada implante. Após 2, 4 e 8semanas os animais dos respectivos grupos foram sacrificados por overdoseinalatória de Halotano. Após análise histológica conclui-se que não houveformação de tecido ósseo em nenhum dos experimentos.

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Como Citar

1.
Gaiotto KK de F, Aoki KS, Oliveira NM, Duek EA, Barbo MLP. Análise da associação do polímero de PLDLA com sinvastatina na formação óssea ectópica. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 8º de outubro de 2015 [citado 20º de dezembro de 2024];17(Supl.). Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/24828