Retificação do segmento ST do eletrocardiograma

Autores

  • Hudson Hubner França FCMS/PUC-SP
  • Raquel Aparecida de Oliveira FCMS/PUC-SP
  • Renata de Abreu Pedra FCMS/PUC-SP

Palavras-chave:

remodelação ventricular, eletrocardiografia, cardiopatias

Resumo

Objetivo: definir a incidência da retificação do Segmento ST do eletrocardiograma (ECG) e procurar esclarecer seu significado e patogenia. Métodos: foram analisados 130 traçados eletrocardiográficos de pacientes com diagnósticos clínicos diferentes. Para a análise estatística foram usados o Teste Kappa de concordância e o Qui-quadrado. Resultados: a retificação do Segmento ST foi encontrada em 78 traçados (60%) e não mostrou concordância estatística com nenhum diagnóstico clínico em particular. Conclusão: os autores concluem que a retificação do Segmento ST representa um retardo na repolarização ventricular, podendo levar a uma repolarização incompleta, provocada por agentes patogênicos diversos e que seria captado pela derivação do ECG correspondente àquela zona do miocárdio afetada.

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Biografia do Autor

Hudson Hubner França, FCMS/PUC-SP

Professor do Depto. de Medicina FCMS/PUC-SP

Raquel Aparecida de Oliveira, FCMS/PUC-SP

Médica formada pela FCMS/PUC-SP

Renata de Abreu Pedra, FCMS/PUC-SP

Médica formada pela FCMS/PUC-SP

Referências

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Publicado

2012-06-27

Como Citar

1.
França HH, Oliveira RA de, Pedra R de A. Retificação do segmento ST do eletrocardiograma. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 27º de junho de 2012 [citado 21º de dezembro de 2024];14(2):57-8. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/8696

Edição

Seção

Artigo Original