Tratamento da anemia com eritropoetina recombinante humana em pacientes hemodialisados
Palavras-chave:
anemia, eritropoetina, diálise renalResumo
Os rins são os principais órgãos produtores de eritropoetina no organismo, assumindo 90% desta produção. Por sua vez, a eritropoetina está relacionada com a conversão de células tronco hematopoiéticas em pró-eritroblastos, auxiliando assim, na homeostasia do organismo. Pacientes que entram em insuficiência renal e passam a necessitar do suporte da hemodiálise, sofrem com a baixa na produção dessa substância. Entre as várias formas de terapia, vem ganhando espaço o tratamento desses pacientes com eritropoetina recombinante humana (EPO-rHU), pela eficácia observada e boa tolerabilidade. Essa técnica foi utilizada no Brasil, pela primeira vez, em 1988, e hoje é alvo de estudo em diversos centros espalhados pelo mundo que procuram métodos de otimizar os resultados dessa terapia. Apesar de apresentar custo ainda elevado e alguns efeitos colaterais, a maioria dos trabalhos encontrados na literatura defendem o uso da EPO-rHU, argumentando o efeito benéfico que se observa na capacidade física e psiquiátrica, além do bem-estar e qualidade de vida dos pacientes hemodialisados que a utilizam. Esta revisão tem por finalidade conhecer o estado atual do uso de EPO-rHU, seus indicadores e conseqüência em pacientes com insuficiência renal.Downloads
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